sábado, 17 de março de 2012

O Indigente
Dastroiana; é uma cidade metropolitana da Atlântida. Dastroiana é uma cidade pequena com trinta mil habitantes. A cidade é administrada por um prefeito, vários vereadores, tem uma delegacia um forum, é um líder religioso, mas um cemitério.

Certo dia apareceu jogado na sarjeta da avenida principal da cidade. O corpo de um cidadão aparentando quarenta anos de idade. Só que o mesmo não tinha, um documento que o identificasse. Nesse momento, o delegado mandou os soldados procurar alguém que identifica-se o defunto, só que os soldados, andaram por toda a cidade e não encontraram ninguém que conhecesse aquele cidadão. Nesse momento o delegado, nada podia fazer, a não ser enterrar aquele cidadão, como indigente. 

Depois de duas décadas, que tinha sido enterrado aquele indigente!. Morre o homem mais rico da cidade, e seus parentes procuram o chefe dos coveiros para que o mesmo procura-se um local melhor e, mas bem acentuado para enterrar o seu parente. 

Nesse momento, o chefe dos coveiros respondeu que la no cemitério todos são iguais. Só que os parentes do homem rico, que tinha morrido, não desistiram de encontrar um canto melhor para enterrar seu parente, e foi nesse momento que um deles enfiou a mão no bolso e mostrou uma grande quantidade de dinheiro para o chefe dos coveiros, e disse esse dinheiro é pra você, toma o dinheiro e da o teu jeito.

Nesse momento o chefe do cemitério reuniu todos os coveiros, e falou para os mesmos, cavar a cova que foi enterrado aquele indigente, tirá todos os ossos da cova. Nesse momento, um dos coveiros perguntou, o que nós faz com os ossos? O chefe respondeu queime e jogue fora. Indigentes não valem nada mesmo! Nesse momento, os coveiros caminharam em direção, a sepultura do indigente. Chegando lá, começaram a cavar. Quando chegaram onde era pra ta a ossada, todos ficaram surpresos, com o que presenciaram. Lá no fundo da cova estava um corpo seco quase perfeito.

Só que o corpo era muito feio e assombroso, no lugar dos olhos eram somente dois buracos, na boca os dentes era para fora, os ossos do corpo parecia que estava todos soltos dentro do couro. Imediatamente os coveiros chamaram o chefe para mostrar aquela coisa, que tinham encontrado.

O chefe quando viu, imediatamente mandou chamar o chefe religioso, e lhe mostrar aquela coisa horrível, que seus coveiros tinham desenterrado. Quando o religioso viu a coisa, disse para todos que estavam presentes. Esse homem quando viveu entre nós, cometeu grandes pecados, e por esse motivo a terra não quis consumir o seu corpo, e com certeza a sua alma esta queimada nas profundezas do inferno, e que esse fato sirva de exemplo para todos nós.

 Nesse momento o chefe dos coveiros, perguntou o que eu faço com esse corpo seco? O religioso pensou um pouco, e a seguir respondeu. Pegue uma estaca bem forte e enfie na terra e amarre-o, para que o corpo seco fique exposto para que todo mundo o veja, e faça o seu próprio julgamento. E assim os coveiros fizeram, obedecendo a ordem do líder religioso.

No dia seguinte, o cemitério ficou agitado, o povo da cidade, por curiosidade começaram a visitar o cemitério para ver o corpo seco, cada um que via o corpo desconjurava fazia o sinal da cruz e ia embora. Passando-se vários meses acidade estava voltando ao seu normal! Quando morre o maior comerciante, da cidade. O nome do comerciante era José Fudency de Oliveira, mas conhecido como Fudency. No velório do seu Fudency, apareceu um jovem com o nome de Juquinha.

Juquinha era um jovem muito gaiato, contador de piadas, onde Juquinha estava as pessoas trocava o choro pelas gargalhadas e a tristeza pela alegria. Quando o dia amanheceu, o povo da cidade, começou a se preparar para o enterro do seu Fudency. Quando chegou à hora do enterro, formou-se a grande multidão de pessoas e seguirão, acompanhando o caixão para fazer o sepultamento, e a despedida do seu Fudency. Quando a multidão entrou cemitério. O Juquinha estava no meio fazendo suas presepadas e o povo sorrindo de suas piadas.

Quando a multidão foi passando ao lado do corpo seco. O Juquinha olhou para o corpo, encarou o mesmo, e bateu com a mão na barriga do corpo, e falou, Coitado!. Está com fome! Vá amanhã almoçar comigo lá em casa! Nesse momento, o corpo seco se sacudiu achacoalhando os ossos dentro do coro botou fogo pelos olhos deu uma grande risada, e disse, e espere que eu vou.

Quando a multidão ouviu o que o corpo seco falou, foi à maior correria, soltarão no chão o caixão com o seu Fudency dentro, e foi um Deus nos acuda, o povo saiu em disparada, rumo ao portão do cemitério, nessa correria um aleijado perdeu a muleta e saiu pulando, só com uma perna parecia um saci pererê, uma mulher que estava no oitavo mês de gravidez, teve a criança no portão do cemitério, um casal de coveiros fez o parto da pobre coitada.
Passando-se várias horas, os familiares do seu Fudency retornaram ao cemitério para enterra seu ente querido. Só tinha um problema. Quem vai buscar o caixão que ficou próximo ao corpo seco? Nesse momento os coveiros, criaram coragem, e foram buscar o caixão, e fizeram o sepultamento.

Horas depois o Juquinha, foi à igreja se aconselhar como religioso, sobre tudo que tinha acontecido. Só que o religioso disse que nada podia fazer, e disse mais, você Juquinha, prepare o almoço amanhã que ele vai almoçar com você, e se você fugir vai ser por pra você, porque o corpo seco vai lhe pegar e vai fritar você na caçarola do diabo la no inferno, para que você nunca mais mexer com quem esta quieto.

Juquinha saiu da igreja apavorado, quando chegou em casa, pediu ajuda dos seus familiares, o qual lhe negaram ajuda, e disseram mais, vamos todos embora e só voltaremos quando você estiver livre daquele corpo seco. Nesse momento todos foram embora, e Juquinha ficou sozinho, se lamentando de tudo que estava acontecendo com ele. Quando a noite chegou?. Juquinha rezou tudo que sabia, e ofereceu suas preces para todos os santos que ele conhecia, terminando a reza foi dormir.
Só que durante a noite, Juquinha não conseguiu dormi, mal fechou os olhos foi logo sonhando que estava andando e rua escura, quando lhe apareceu o corpo seco, botando fogo pelos olhos e dizendo vou te pegar. Quando Juquinha despertou do pesadelo não dormiu mais, e nesse momento, começou a pensar em tudo que ia acontecer quando o dia chegasse.

Quando o dia amanheceu, Juquinha foi ao mercado fazer as compras, para preparar o almoço para aquele ser sinistro que estava atormentando sua vida, e se livrar de vez daquela coisa. Às onze horas em ponto, Juquinha ouviu bater na porta, quando Juquinha abre a porta, da de cara com corpo seco, nesse momento Juquinha começou a se tremer, todo seu corpo, nesse momento o corpo seco, falou, o almoço esta pronto estou com fome Juquinha? Quando a coisa falou caiu três dentes da boca da coisa nos pé de Juquinha.

Nesse momento, deu uma tremedeira nas pernas do Juquinha que o mesmo ficou sem controle, só que o corpo seco gritou forte com o Juquinha, bota logo este almoço antes que eu fique com raiva!. Nesse momento Juquinha saiu com as pernas trambelencando, mas rapidinho colocou o almoço na mesa, e mandou a coisa se sentar. Juquinha não comeu quase nado nada, mas nada sobrou o corpo seco devorou tudo. Quando o almoço terminou, o corpo seco olhou para o Juquinha e disse, amanhã eu venho lhe buscar, para você ir almoçar comigo em minha casa.

Ouvido isso Juquinha ficou muito assustado, mas nada respondeu, e nesse momento o corpo seco foi embora. Quando passou o susto, Juquinha foi direto para igreja e contou para o religioso o que tinha acontecido, e que o corpo seco lhe convidou para ir almoçar com ele em sua casa, no dia seguinte. O religioso olhou para o Juquinha e disse, meu filho faça o que ele disse. Sabe por que filho? Qualquer coisa que acontecer com você é melhor do que ser frito na caçarola do diabo.

Nesse momento Juquinha voltou para sua casa totalmente dominado pela tristeza, e sempre perguntando a si mesmo, por que eu fui me meter nessa enrolada, mas como nada podia fazer, o jeito que tinha era ficar quieto e aguardar o que ia acontecer. Quando chegou a noite, o drama começou, quando fechava os olhos, aquela coisa aparecia fazendo mil caretas para ele. Quando o dia amanheceu Juquinha levantou da cama, olhou pra um lado olhou e para outro, e disse hoje é meu ultimo dia, que Deus tenha piedade de mim.

Juquinha nesse momento se sentiu mergulhando nas trevas da vida, não existia ninguém para lhe socorrer daquela coisa. Às dez horas do dia, Juquinha escutou um grito muito arrogante, que dizia Juquinha ta na hora, dessa para o terreno e vamos embora, a viagem é longa, e nós não podemos chegar atrasados para o almoço.

Nesse momento: Juquinha saiu para o terreno, totalmente acabado, suas pernas fracas e trambelecando uma na outra, e o corpo seco foi ao seu encontro e agarrando no colarinho da camisa de Juquinha, falou em voz alta feche os olhos e pule para cima, só abra quando eu mandar; Juquinha depois do pulo sentiu que estava flutuando, e nesse momento o corpo seco, mandou que Juquinha abrisse os olhos.

Quando Juquinha abriu os olhos, ele viu que estava voando, mas o corpo seco. Nesse momento foram passando por um grande vale onde nao tinha a luz do sol, ma não era totalmente escuro. Dentro do vale era cheio de carniça, e uma grande quantidade de urubus comendo aquelas carniças, onde o mau cheiro tomava de conta do vale inteiro.
Juquinha assustado com o que estava vendo, perguntou do corpo seco, que vale é esse que fede tanto? O corpo seco olhou para Juquinha e respondeu: Estamos passando no vale das sombras!. Esse monte de carniça que você esta vendo, são os filhos indesejáveis que suas mães o renegaram, e se recusaram de dar a vida para eles e resolveram matá-los antes do nascimento natural deles, e por eles não ter sido abençoado pela própria mãe, a terra também não quer, é por esse motivo que todos eles vêm parar no vale das sombras.

Você ta vendo aquele monte de urubus comendo os cadáveres dos pequeninos? Pois é, aqueles urubus são as mães deles, que se transforma em urubus para devorá seus próprios filhos. Passando-se alguns minutos, se aproximaram de um rio, que a água do mesmo tinha cor de sangue, novamente, Juquinha pergunta: porque que a água desse rio tem a cor de sangue? O corpo seco volta a responder para Juquinha.

Juquinha isso não é água é o sangue dos inocentes e dos injustiçados que são derramados na terra pelos malditos assassinos e mal feitores que vivem rondando na terra, tirando a paz e a felicidade dos que vivem na paz, praticando o altruísmo e a compaixão.

Depois de alguns minutos, Juquinha avista uma cidade, e logo foi perguntando, que cidade é aquela? O corpo seco respondeu: Juquinha essa é a cidade onde eu moro, e não se assuste com o que você vai ver. E logo a seguir avistaram um palácio muito bonito e muito rico. Nesse momento o corpo seco e Juquinha desceram em um grande pátio que tem no meio do palácio.
Nessa hora ouviu-se uma voz muito forte que dizia: Chegou o nosso rei soberano. Juquinha olhou para o corpo seco. E perguntou, você é o rei dessa cidade? O corpo seco olhou para Juquinha, e disse, daqui pra não fale mais nada, só escute e veja o que vai acontecer. Nesse momento chegou um guarda de honra e fizeram todas as homenagens que um rei merece. Depois das homenagens, seguiram para o centro do palácio. Nesse momento Juquinha viu o trono do rei, o corpo seco, logo foi ao encontro do trono e sentou-se no mesmo. Foi nessa hora que chegou uma moça muito bonita com um manto, e a seguir levantou as mãos para o alto e falou, seja bem vindo ao seu reinado, Nosso rei!.

Depois que a linda moça falou essas palavras, retirou o manto de cima do corpo seco, soque o corpo seco tinha se transformado em um homem muito bonito, com idade de aproximadamente trinta anos. Após todas as homenagens. Todos seguiram para o restaurante do reinado. Chegando lá, Juquinha senta-se ao lado do rei e começaram a almoçar.
Juquinha não conhecia nada e nem os tipos de comida que estava na mesa, o que importava para o Juquinha é que a comida era muito gostosa, e o que ele não sabia fazer, olhava para os outros e fazia o mesmo jeito. Terminando o almoço, apareceu um pianista tocando lindas e suaves melodias, tudo e homenagem ao rei.  Depois que tudo terminou todos se retiraram, só ficou o rei e Juquinha.

Foi nesse momento que o rei olhou para Juquinha e falou: Juquinha na terra eu sou o olho que tudo ver, eu estou e toda parte da terra, num cemitério eu estou em um corpo seco, em uma praça eu estou em uma estátua ou em algum lugar. Juquinha o olho que tudo ver, esta em toda parte, tanto faz na terra como nos oceanos, eu estou em todo lugar. Juquinha nunca julgue e nem disfaça o que você não conhece, se uma pessoa nasce pobre é porque ela merece ser pobre, se uma pessoa é feia é porque ele merece ser feia, cada um só tem o que merece.

A felicidade esta dentro de cada pessoa, se a pessoa procurar com certeza vai encontrar. Juquinha, só existe um tipo de riqueza que eu conheço, que é a sabedoria, o homem sábio é que nem uma lâmpada acesa, que afasta as trevas de si e dos outros que estão e seu redor. Juquinha nunca se esqueça de nada que lhe falei, e boa sorte amigo.

Nesse momento chegaram perto de Juquinha duas lindas moças, uma delas botou a mão tampando os olhos de Juquinha e disse só abra quando eu mandar, passando-se uns minutos a moça falou abra seus olhos, quando Juquinha abriu seus olhos estava sozinho no terreiro de sua casa, e nesse momento Juquinha saiu em busca de seus familiares para contar todo o acontecido.

No dia seguinte Juquinha voltou ao seu cotidiano de sempre. Passando-se três dias o Juquinha vai curiosamente ao cemitério olhar se o corpo seco ainda estava lá, só que o corpo seco estava, e olhando para Juquinha, deu uma grande gargalhada, Juquinha caminhou apressado rumo ao portão, só que quando Juquinha saiu no portão já ia correndo, e quando chegou em casa muito cansado jurou para sua família que só ia naquele cemitério depois que morresse para ser enterrado o seu corpo...

Postado Por: Francisco Caetano (místico)

domingo, 22 de janeiro de 2012

O Homem da Foto

No ano de 1968, comecei a trabalhar como fotografo, junto com outros amigos que trabalhava nessa profissão há bastante tempo, nesta época era comuns os fotógrafos fazerem seus trabalhos á domicilio, isto é de casa em casa. Eu por exemplo, trabalhava em um bairro por nome São Francisco, na cidade de Manaus, neste bairro tem uma rua o qual não lembro mais o nome.

Só que nessa rua, eu tinha uma grande freguesia. Certa vez eu ia passando nesta rua, numa quinta-feira às 14 horas da tarde, quando um cidadão me chamou, nesse momento, eu voltei para saber o que ele queria. Quando me aproximei dele, ele perguntou se eu estava tirando foto. Eu lhe respondi que sim, foi nesse momento que olhei o perfil dele, ele era um homem forte estatura de aproximadamente um metro e oitenta de altura cor morena quase escura, sua veste era simplesmente um calção de plástico marrom. Perguntei para ele, a foto é sua. Ele me respondeu que não.

A foto que ele queria era do filho dele, só que ele queria que eu viesse no dia seguinte para tirar a foto do filho dele, que naquele momento a criança estava dormindo. Nesse momento lhe perguntei, você vai estar em casa. Ele me respondeu que não, mas a esposa dele estava e ela sabia de tudo. Fiz uma nova pergunta, você mora aqui nessa casa de dois pisos. Respondeu-me que sim, e nesse momento, eu fui embora.

No dia seguinte às oito horas da manhã eu cheguei à frente da casa e bati palmas, quando a porta abril, apareceu uma jovem bonita com aparência de vinte anos de idade, cabelos castanhos, e os olhos castanhos, quando ela me viu perguntou

O que eu desejava, foi nesse momento que lhe contei às conversas que tive no dia anterior com um cidadão que me disse que morava naquela casa que tinha um filho de dois anos, e que eu tirasse a foto do menino. Eu perguntei se ele estaria em casa na hora em que eu chegasse, ele me respondeu que não, mas a esposa dele estava, e ela sabia de tudo.

Só que ela me disse que eu estava enganado, porque ela não tinha marido há bastante tempo. Nesse momento só me restava eu pedir desculpas e me retirar, e foi isso que eu fiz.
Quando eu retornava pela mesma rua pela parte da tarde, a mesma moça me chamou, e me perguntou! Como era o homem que tinha feito o pedido da foto da criança.

Eu falei para ela o perfil completo do homem que tinha encomendado as fotos. Nesse momento ela ficou pensando um pouco, e pediu que aguarda-se um pouco, e entrou dentro da casa. Após alguns minutos, ela retorna com um foto nas mãos, e me entrega a foto, e disse foi com esse homem que você falou. Eu lhe respondi que sim.

 Nesse momento, ela olhou para mim com um olhar triste, mas mesmo assim! Falou-me com toda a verdade. Ela me falou que o homem que tinha falado comigo, era na verdade seu marido, só que o mesmo era falecido, há seis meses, e me contou detalhes de sua morte. Ela me contou que seu marido era ajudante de caminhão, e o caminhão tombou carregado de pedra em blocos na entrada da siderúrgica e o seu marido morreu esmagado pelas pedras.

Nesse momento eu perguntei pela criança, ela me pediu que eu aguarda-se que ela ia buscar o mesmo, nesse momento ela entrou na casa e quando saiu trouxe o menino nos braços, pedi para ela vestir melhor a criança para que eu tirasse a foto dele ela respondeu que não tinha dinheiro para me pagar, eu responde para a linda senhora que uma foto não me fazia falta, que não era prejuízo para mim, e que eu estava doando a foto para um filho que o pai não viu crescer.

No dia seguinte fui ate a casa do falecido e entreguei a foto dei um abraço na criança, e um beijo em sua testa e fui embora. Só que o problema veio depois, quando os moradores souberam da historia me encheram de perguntas, sobre o que tinha acontecido.

Resolvi deixar aquela rua e abandonei a profissão e fui trabalhar em outra atividade. Só que essa historia ficou dentro de mim. Meses depois, procurei um líder religioso, e contei toda a história para ele, e ele me disse que esse tipo de coisa não podia acontecer, que quando uma pessoa morre o cadáver é enterrado no cemitério, e só vai sair no dia do Juízo Final. Você não viu nada foi coisa da sua imaginação. Nesse caso o religioso me chamou disfarçadamente de mentiroso. Só que não aceitei o que ele me falou, como resposta definitiva.

A partir deste dia, comecei a estudar e pesquisar as ciências Místicas. E para mim foi e melhor coisa que fiz. Sabe por quê. Hoje ninguém diz para mim, que ninguém sabe nada após a morte! Porque eu sei e conto tudo com detalhes.

Assuntos Místicos. Quando somos fetos na barriga da nossa mãe. O sistema natural coloca dentro de nós, quatro itens científicos, que são: ciência, filosofia, arte, e mística. Quando nascemos, um desses itens vai nos fornecer inspiração para que nós profissionalizemos para o resto da vida! E sirva de evolução material e espiritual.


Postado por Francisco Caetano (Místico)