sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Dayviú – O Vampiro


Dayviú foi um vampiro que viveu milhares de anos, no submundo das trevas. Um ser maldito que destruía tudo e todos por onde passava.

Dayviú, não se preocupava com a dor e sofrimento de ninguém. A preocupação maior de Dayviú era sugar o sangue humano, para sustentar o seu corpo e o seu instinto de demônio ou de vampiro. Dayviú não conhecia o amor e nem compaixão, sua preocupação era consigo mesmo e nada mais. A preocupação de Dayviú era de chegar ao nosso mundo, e conquistar a mulher mais bonita que encontra-se naquela noite, para saciar todos os desejos sexuais da paixão e do pecado. E quando satisfazia seus desejos? Pegava a pobre mulher, e sangrava o seu pescoço com as suas presas cruéis, bebia todo o sangue da coitada. Depois jogava seu corpo em qualquer lugar da rua, e depois ia embora, sem o maior ressentimento do que tinha feito.

E, assim Dayviú ia levando sua vida maldita, no mundo das sombras. Certa vez Dayviú chegou a uma cidade pequena de poucos habitantes. Nessa cidade morava uma jovem por nome Ana. Ana era o tipo de mulher que mora nos sonhos de todo homem. Ana tinha uma estatura corporal mediana. Os olhos de Ana pareciam duas esmeraldas. Quando um homem olhava para Ana? Despertava-lhe todos os desejos da paixão e do amor, e isso muitas vezes se tornava para Ana um perigo.

Só que Ana não levava muito a sério essa atração que os homens sentiam por ela, e ia levando sua vida, como uma boa estudante e como uma boa filha para seus pais. Quando o dia terminou, Ana dirigia-se ao banheiro para tomar banho, quando estava totalmente nua, resolveu dar uma olhada no seu corpo, ficando frente a frente com o espelho, nesse momento entendeu que os homens tinham razão, em a desejar tanto! Só que naquele momento olhou para dentro de si mesma e disse. E eu como fico? Eu tenho também meus desejos?

Agora mesmo estou desejando, um homem aqui perto de mim. Para sentir o cheiro do corpo dele, me abraçar com ele, sentir o peso do corpo dele sobre o meu. E depois de tudo, ele olhe para mim, e diga que eu sou uma mulher muito maravilhosa, e que sempre vou morar nos sonhos dele. Com todos esses pensamentos na sua cabeça. Ana resolveu após o jantar dar umas voltas em uma praça próxima a sua casa, e quem sabe? Por lá se encontra seu pretendente, que lhe fizesse feliz naquela noite. Quando Ana chegou à praça logo se encontrou seus amigos do cotidiano da sua vida. Só que os seus amigos não eram a pessoa que ela queria encontrar.

Ana andou para um lado e para outro e resolveu sentar no banco da praça, e contemplar aquela noite de lua cheia. Quando Ana estava olhando para lua?  Alguém se aproxima, e saúda Ana com uma boa noite. Ana olha para o estranho e lhe responde a mesma coisa. O estranho cidadão perguntou para Ana se podia se sentar ao seu lado. Ana respondeu que sim. Passando-se alguns minutos, o desconhecido perguntou para Ana qual era seu nome. O meu nome é Ana e seu? O estranho olhou para Ana e disse, meu nome é Dayviú.

Ana olhou para o homem, e logo entendeu que ele não era residente naquela cidade. Dayviú investiu toda sua sedução sobre Ana. E Ana ficava mais cautelosa com a sedução de Dayviú, sabendo que tinha que ter cuidado com suas decisões. Dayviú sabendo que era acima de tudo e de todos, pegou uma folha que estava na sarjeta e transformou-á em uma linda rosa vermelha e muito perfumada  e entregou-a para Ana, e disse, olha Ana, esta rosa e o perfume dela significam minha paixão por você.

Quando Ana cheirou a rosa, nada mais lhe segurou, e jogou-se nos braços de Dayviú com aquela obra prima natural em seus braços usou todo seu poder de sedução sobre Ana! E Ana se deliciava com as caricias que seu namorado estava fazendo para ela debaixo da luz da lua cheia. Nesse momento Dayviú acreditava que tinha ganhado, mas uma linda mulher para saciar seus atos, pecaminosos, da paixão e depois encher seu estomago de sangue e voltar para o seu submundo maldito o qual era sua residência.

Entre uma caricia e outra Dayviú convidou Ana para se afastar daquele local e seguir para um local onde pudessem ficar a sós. Só que Ana rejeitou seu convite, e disse para Dayviú que não. Não era acostumada a sair com seu namorado no primeiro encontro. Nesse momento Dayviú reconheceu que tinha perdido o combate para Ana. Mas fez de conta que estava conformado, que um dia é da caça, mas o outro é do caçador. Fingindo que estava tudo bem. Dayviú marcou outro encontro com Ana. A seguir Dayviú parou um taxi e foi embora. Quando o taxi estava passando por uma rua deserta? Dayviú mandou parar o carro, quando o motorista parou, Dayviú pulou em cima do motorista e cravou os dentes no pescoço do coitado! Depois que sugou todo o sangue do motorista, jogou seu corpo dentro do carro foi embora.

Ana chegou a sua casa, entrou no seu quarto deitou-se em sua cama e foi recordar todo o acontecido naquela noite. Dentro dos pensamentos de Ana estava Dayviú, um homem que tinha o dobro da sua idade, mais era um homem muito interessante, e prático em tudo que fazia, e em sua opinião valia à pena investir no amor que ele ofereceu. Entre um pensamento e outro, Ana  adormece e começa a dormir.

Ana imaginava que naquela noite ia ter um lindo sonho. Só que foi o contrario de tudo o que ela pensou. Ana sonhou que estava passeando na praça, quando der repente aparece um vampiro, e corre em sua direção com os braços abertos para agarrá-la. Ana sai correndo desesperada, com medo, só que não tem jeito e o vampiro agarra Ana. Ana tenta lutar com o vampiro, mas foi dominada pelo mesmo! Quando o vampiro aproximou sua boca ao pescoço de Ana. Ana no seu desespero pediu socorro, de todos os seres sagrados que vieram em sua mente! E como num passe de mágica apareceu um ancião com um bastão e apontou o bastão em direção ao peito do vampiro. Nesse momento o vampiro transformou-se em fumaça e desapareceu. Ana desesperada e chorando muito, se abraça com o ancião, lhe agradecendo pelo grande socorro que ele prestou a ela, em ter lhe socorrido das garras daquele demônio que queria sugar o seu sangue.

Quando Ana se acalmou, o ancião olhou para Ana, e lhe disse, olha minha filha, você esta na fase mais complicada da sua vida tenha cuidado, não decida nada sem antes pensar. Olha minha filha, sempre vou estar perto de você. Mas olhe bem, o local em que você for pisar. Nesse momento o ancião deu um beijo na testa de Ana e desapareceu. Ana acordou muito nervosa e sem saber o que estava acontecendo com ela. Só que uma coisa ela tinha certeza do que o ancião falou pra ela era certo. Passando-se dois dias, Ana volta para praça, para se encontrar com o Dayviú. Só que Dayviú já estava lá a sua espera.

Quando, Ana chegou Dayviú lhe deu uma linda rosa vermelha, exalando um perfume o qual, Ana não conhecia, mas gostava muito. Dayviú abraçou e começou a beijar o seu rosto e a sua boca e Ana fazia o mesmo, se deliciando com as caricias do amante. Passando-se alguns minutos, Dayviú convidou Ana para se afastar daquele local o qual Ana aceitou e foram direto para um motel. Chegando ao quarto do motel, Ana não teve vergonha de nada, tirou toda a roupa e mostrou tudo o que tinha para Dayviú.
Dayviú olhando para o corpo de Ana reconheceu que Ana era o tipo de mulher que morava nos sonhos de qualquer homem, mesmo sendo maldito igual a ele. Enquanto Dayviú admirava o corpo de sua amada. Ana não perdeu tempo pulou em cima de Dayviú com seus lindos seios. Foi nesse momento que o fogo sexual do vampiro veio átona. Nesse momento Dayviú mostrou para Ana toda a força da sedução e do pecado, onde paixão é a comandante de tudo.

Ana era uma cobra insaciável por sexo. Dayviú conhecendo a força sexual de Ana! Mostrou-lhe todos os prazeres que o sexo proporciona na vida de uma mulher. Enquanto Ana se considerava uma deusa do sexo e do prazer, na vida do vampiro. Dayviú por alguns momentos pensou em acariciar Ana para depois morder seu pescoço sugar o seu sangue e depois ir embora, e nesse momento Dayviú começou a lamber o pescoço de Ana para depois sugar o seu sangue, só que quanto mais Dayviú lambia, mas Ana se agitava.

Dayviú olhou para Ana, e resolveu lamber todo seu corpo e para finalizar, fez sexo oral na bela Ana e sugou todo o seu liquido seminal, em troca do seu sangue e depois de tudo saíram do motel, e enquanto caminhavam pela rua, apareceram quatro assaltantes e atacaram Ana e Dayviú. Dayviu foi para cima dos assaltantes e abateu todos os bandidos em pouco tempo, e depois pegou na mão de Ana e foram embora.

Chegando à praça Dayviú se despediu de Ana e foi embora.  Dayviú seguiu uma rua deserta e mais adiante encontro um mendigo dormindo embaixo de uma marquise, e sem nenhuma piedade, Dayviú agarrou o mendigo e cravou suas presas no pescoço do coitado, e chupou todo o sangue do mendigo e foi embora. Ana em sua casa entrou para seu quarto deitou em sua cama e ficou pensando em tudo que aconteceu, entre ela e Dayviú. Ana em seus pensamentos sabia que Dayviú era um homem ágil, forte e valente e era um grande protetor, Ana se sentia muito bem ao lado do namorado que ela tinha encontrado.

Dayviú chegando ao mundo trevas entrou para a caverna, onde era sua morada, e o lugar de descanso. Quando Dayviú estava deitado, começou apensar, em como destruir Ana, sua namorada, entre um pensamento e outro, Dayviú decidiu destruir Ana fazendo sexo com ela até ela não resistir sua potencia sexual, ela ficando muito fraca, seria mais fácil destrui-la para sempre. Passando-se dois dias, Dayviú volta a se encontrar com Ana.

Quando Dayviú chegou a praça, Ana estava a sua espera, Dayviú abraçou Ana, e lhe presenteou a rosa vermelha como sempre fazia.  Depois de vários abraços e beijos, Dayviú convidou Ana para se recolher ao quarto do motel, o qual Ana aceitou o convite muito sorridente. Chegando ao quarto, Ana não perdeu tempo, foi logo tirando sua roupa. Dayviú ficou olhando para o corpo nu de Ana e veio no seu pensamento, o contrario de tudo que ele tinha pensado anteriormente. Ana não era mulher para destruir, e sim para preservar e amar. Dayviú olhou para os seios de Ana, que parecia seios de uma adolescente, firmes e bastante fartos, na boca de Ana tinha uns lábios muito sensuais, e o resto do seu corpo era décima maravilha humana.

Dayviú olhando aquela beleza de mulher em sua frente começou a ficar agitado sexualmente. O corpo de Dayviú começou a esquenta e tremer! O pênis de Dayviú bastante ereto, pedindo para penetrar em qualquer lugar. Dayviú nesse momento não perdeu tempo pulou em cima de Ana e começou a possuí-la sexualmente. Ana nesse momento despertou a serpente sexual que existe dentro de toda mulher e enrolou-se no corpo de Dayviú e mostrou quem era ela.

Dayviú utilizou todo tipo de posições sexuais que existem na mente humana, Ana nada rejeitou, reagiu com bastante profissionalismo. Quando tudo terminou, Dayviú sentiu-se derrotado, estava muito fraco. Enquanto isso Ana se sentia muito feliz e realizada, e pronta para qualquer atitude sexual que o seu namorado deseja-se.

Só que o namorado pegou em sua mão e disse que estava na hora de se retirar daquele lugar, e foram embora. Dayviú deixou Ana em sua casa e transformou-se em um grande morcego e vou para seu mundo. No caminho Dayviú resolveu procurar o seu rei para se aconselhar com ele e contar todos os seus problemas. Quando Dayviú chegou, o rei estava lhe esperando bastante mal humorado e foi logo falando para Dayviú, você se meteu com a pessoa errada, aquela jovem sua namorada, não pertence ao nosso mundo, você jamais a vencera. 

A palavra amor: Esta fora de toda ideologia do mundo dos vampiros, vá embora, e nunca mais volte para o nosso mundo desapareça daqui e nos deixe em paz. Dayviú recolheu-se para descansar em sua caverna pela ultima vez. No dia seguinte Dayviú resolveu procurar Ana e contar toda a verdade sobre sua vida e quem ele era.

Só que Dayviú tinha medo, que Ana o rejeita-se, depois de sua confição. Quando Dayviú se encontrou com Ana, disse que tinha um assunto muito sério para conversar com ela. Ana educadamente deu toda a liberdade para Dayviú contar o que quisesse. Ana não se surpreendeu com que Dayviú lhe contou. Ana sabia que Dayviú não era um homem comum, e por isso que o amava tanto. Quando Dayviú terminou sua confição perguntou para Ana, você quer ir embora comigo? Ana olhou para Dayviú, e respondeu. 

Para onde vamos? Dayviú lhe respondeu! Em algum canto do universo, existe um lugar para nós dois, esqueça todos os problemas que existem aqui na terra, e vamos seguir a luz das estrelas, e a força da lua cheia!
Nesse momento Ana olhou para Dayviú e perguntou, você sabe o que esta dizendo? Dayviú lhe respondeu que sim, e disse mais olha Ana! Eu vou proteger você e você vai me proteger eu vou te amar e vou ser amado por você, e assim seremos felizes por toda a eternidade. Quando Ana ouviu essas palavras de Dayviú simplesmente abraçou seu amante deu vários beijos em seu rosto e disse que precisava de dois dias para pensar, nesse momento Dayviú se retirou. Ana foi embora para sua casa e deitou-se em sua cama, e ficou pensando em tudo que Dayviú lhe falou.
Quando Ana dormiu foi logo sonhando que estava sozinha em um deserto e nesse momento Ana se lembrou do ancião que tinha aparecido em um dos seus sonhos. Só que ele não estava ali e Ana precisava de seus conselhos para decidir seu destino, mais foi nesse momento que o ancião apareceu, ele estava em pé em cima de uma pedra vestido com um manto branco muito bonito.

Nesse momento Ana ajoelhou-se aos seus pés e pediu que lhe ajudasse. Nesse momento o ancião disse para Ana. Olha Ana você é livre para fazer o que você quiser, siga o seu coração, e eu vou estar sempre perto de você. E nada de mal vai acontecer com você. Nesse momento, Ana olhou para aquele ancião tão bonito! E lhe perguntou: Quem é você? E como é seu nome?.... Nesse momento o ancião fechou o semblante do seu rosto, levantou o seu bastão apontando para o deserto, e disse, em voz alta. Ana eu sou aquele que tem o poder de apagar um vulcão para sempre, eu sou aquele que tem a força de dominar qualquer tipo de furacão, eu sou aquele que tem o poder de acalmar as tempestades e as ondas do mar. Olha Ana eu sou o ontem, o hoje e o amanhã, na vida de todos os seres humanos!. Esse é meu nome Ana. Quando o ancião terminou de falar essas lindas palavras para Ana Transformou-se em uma toxa de luz incandescente e foi embora. Nesse momento Ana acordou com muitas lágrimas nos olhos, e com uma grande confusão de pensamentos em sua cabaça.

Só que nesse momento, Ana tinha decidido seu destino, Ana não podia mais viver sem Dayviú, ele era o homem certo de sua vida, Dayviú era o único que tinha tara para apagar o seu fogo sexual e lhe fazer feliz. Terminado o prazo, Dayviú apareceu no lugar de sempre, e Ana já estava lá a sua espera. Dayviú chegou dirigindo um lindo carro, que com certeza tinha tomado de alguém. Dayviú saindo do carro foi ao encontro de sua amada, que estava a sua espera.

Dayviú abraçou Ana, e disse esta pronta para ir comigo? Ana lhe respondeu que sim, Dayviú delicadamente abriu a porta do carro para Ana entrar. Depois de tudo saíram em busca do caminho que Ana não conhecia, mas Dayviú sabia de tudo. Dayviú apesar de ser um homem maldito, e habitar no Reino das Sombras, tinha muito conhecimento sobre os planetas e as estrelas do universo, foram baseadas nesse conhecimento, que Dayviú resolveu levar Ana com ele para morar em algum lugar onde haja paz e felicidade.

Dayviú viajando no carro com sua amada em alta velocidade colidiram com um poste, e foi o impacto da batida que fez o casal de amantes, se desmaterializarem, e foi nesse momento que Dayviú e Ana se transformaram em uma grande tocha de luz, e seguiram o caminho das estrelas em busca da felicidade eterna.


Postado por: Francisco Caetano (Místico)
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS.


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A dama de vermelho

A fase mais complicada da nossa vida, sempre acontece na juventude, quando somos jovens. Nossa cabeça é cheia de fantasias. Sonhamos, com coisas que jamais realizamos. Mais mesmo assim sonhamos! Os rapazes sonham encontrar a namorada mais bonita do pedaço para fazer inveja aos amigos. As moçinhas vão muito além. Os desejos delas é encontrar o rapaz mais bonito, e de preferência que tenha um carro para passear com ele. E fazer inveja para suas amigas. Só que o destino ou o amanha. Nos guia por caminhos diferente, o qual nunca imaginamos. Na minha juventude, não fui diferente de ninguém, tinha os mesmos, costume dos outros e os mesmos desejos e as mesmas fantasias.
Todos os finais de semana, ao anoitecer eu vestia a melhor roupa que tinha. E usava o melhor perfume da época. E saia para as boates em busca das garotas mais bonitas da região, minhas paqueras eram infalíveis. Eu não errava um bote, e sempre conseguia a namorada que queria para os finais de semanas, e a semana seguinte eu estava lá, em busca de outra garota, se possível mais bonita que a anterior!
Só que o amanha coloca armadilha no nosso caminho, o qual nós não conseguimos escapar. Certa vez, cheguei à boate e fiquei olhando, para todas as garotas, que estava presente, naquele dia tinha uma garota diferente das outras, e como eu gostava de novidades, logo me aproximei dela, e logo vi que um bom final de semana para mim estava garantido. Ao me aproximar dela, conheci que ela era diferente das outras garotas. Que eu era acostumado a encontrar.
Olhei para o perfil dela! E vi que tudo era diferente ela usava um vestido vermelho, que tinha um decote exorbitante, o qual os meus olhos ficaram atraído para tudo que decote mostrava. Nesse momento fiquei quieto esperando o momento certo, para da o bote, e logo o momento chegou, a banda começou a tocar uma música apaixonada, não perdi tempo, logo tirei ela para dançar, o qual ela aceitou sem nada dizer como recusar. Quando terminou a música que estávamos dançando, logo começou a tocar outra e nós continuamos dançando e eu não perdia tempo, sempre falando nos ouvidos dela. O que eu queria fazer, ela simplesmente sorria para mim usando um gesto de que estava tudo bem.
Quando o baile terminou saímos da boate, andamos alguns metros e paramos. Olhei para ela e pedi um beijo o qual ela aceitou. Foi nesse beijo que senti que estava perdido e apaixonado por ela. Ficamos meia hora grudados um ao outro.  E não pensava em desgrudar tão cedo. Só que ela me disse que tinha que ir embora, perguntei se ela queria que eu a acompanhasse ate sua casa, ela me disse que não. Ela morava próxima de onde estávamos. Você não quer passar o resto da noite comigo em meu cafofo? Ela me disse que não, quem sabe no próximo encontro!
Quando nós nos encontramos novamente? Ela me respondeu no próximo final de semana! E a seguir foi embora. Nesse momento fiquei parado olhando! Até ela sumir na curva da estrada. E nesse momento resolvi me retirar e seguir em busca do meu cafofo. Quando em casa tirei a roupa e fui a banheiro tomar banho. Após banho, me deitei e fiquei pensando em tudo que tinha acontecido.
Só que a partir daquele momento eu estava me sentido uma pessoa frágil perante o encanto daquela mulher.
Durante a semana não conseguia trabalhar direito, não conseguia me concentrar no que eu fazia. Aquela mulher não saia do meu pensamento. Eu estava totalmente fascinado por uma pessoa que nem conhecia direito! Mais mesmo assim eu lutava contra a minha obsessão de retirar aquela mulher do meu pensamento, só que eu não conseguia. Aquela mulher tinha entrado em mim, estava dia e noite machucando meu coração.
Chegando o final de semana, cedo comecei a me cuidar, tomei banho, vesti a melhor roupa que tinha me perfumei todo e logo a seguir fui para boate para me encontrar com aquela mulher que eu considerava a bela da noite. Quando cheguei à boate ela estava lá, a minha espera. Quando á vi meu corpo ficou tremendo, minhas pernas também. Mas fiz de tudo para me controlar, ela quando me viu veio ao meu encontro me ofertando um sorriso de mulher apaixonada. Sem pensar muito, dei três passos em direção a ela e fui logo me abraçando com ela e beijando-a e ela me retribuiu da mesma maneira.
Começamos a dançar só que minha vontade não era de dançar com ela. E sim levar ela para algum canto e satisfazer o meu desejo, que era de acariciar ela e satisfazer a minha vontade, que era possuí-la como mulher, mais logo me controlei e continuamos a dançar. Quando o baile terminou! Fui logo perguntando vamos para o meu cafofo?... Ela de imediato me disse que sim. Como eu morava perto da boate, fomos a pé, e chegamos. Quando entramos no cafofo, Ela olhou tudo em volta de si, e se agradou de tudo que viu. Sem conversar muito ela sentou-se na cama e olhou para mim!  Com o olhar de que estava me convidando para fazer o mesmo.
E foi o que eu fiz e logo começamos a se abraçar e a se beijar, passando-se alguns, minutos, me levantei e comecei a tirar minha roupa e ela fez mesmo. Quando ela tirou toda a sua roupa deitou-se, na cama e ficou a minha espera quando olhei, e a vi sem roupa, disse a mim mesmo. Isso não é uma mulher! E sim! Uma obra de arte, e sem pensar muito, me deitei ao lado dela e comecei a beijar todo seu corpo, e ela simplesmente soltava alguns gemidinhos como resposta de tudo que eu estava fazendo. Foi nesse momento que comecei a passar a língua no bico de suas tetas, ela reagia com gemidos maiores. Eu conhecendo que ela estava bastante excitada. A seguir coloco minha mao em sua intimidade, e senti que a mesma estava bastante umida, à espera de minha penetraçao, e foi o que fiz a seguir.
Foi nesse momento que despertou dentro de mim o instinto sadico que eu não conhecia, so que ela fez a mesma coisa e ficou elas por elas. Quando terminamos eu estava muito cansado e ela tambem. Passando-se alguns minutos, ela olhou para mim e sorriu, e depois deitou seu torax em cima do meu peito e começou a me beijar, e eu não conseguia  resistir aos seus carinhos. E começou tudo novamente ao amanhecer ela tomou banho vestiu sua roupa e disse que ia embora, e nós voltavamos a se encontra no proximo final de semana, no mesmo local de sempre, e foi embora. Logo em seguida me levantei me sentindo muito fraco, o meu corpo parecia que estava todo quebrado, cheio de marcas no pescoço, mas tudo bem.
Fiz o que tinha vontade de fazer, e com certeza ela tinha gostado tambem. Começando a semana voltei ao meu cotidiano de sempre. Só que a noite para mim era um terror, eu não conseguia tirar ela do meu pensamento.
O pior de tudo, é que  quando ia ao banheiro, o meu pensamento era muito forte, e logo eu fazia o que eu não gostava de fazer e para me livrar um pouco da imagem dela que em todos os momentos, estava no meu pensamento, eu nem sabia mais nem quem eu era!. Se era um apaixonado por ela ou, estava maluco, e chegei a conclusão que eu estava perdido
dentro de mim mesmo.No terceiro encontro que tivemos, fomos alem da imaginaçao! Quando enconttramos no cafofu, nós pareciamaos dois animais. Eu perdi e a vergonha, ela tambem e fizemos uma ruma de safadezas e nem minha cama aguentou. E se partiu. Só que continuamos assim mesmo. Entre, eu e ela, estava a cor do pecado e a  felicidade da paixão.  Ao amanhecer do dia, ela tomou seu banho, vestiu sua roupa, abriu a porta a olhou para mim, e disse até o proximo encontro. Nesse momento fiz um gesto carinhoso, para ela, ela sorriu e foi embora.
Nesse momento fiquei pensando em tudo que tinha acontecido!. Só que de uma coisa eu tinha ceteza, so tinha ido embora  o corpo dela a sua alma, tinha ficado dentro de mim,me atormentando dia e noite. A semana começou e voltei ao meu cotindiano. Trabalhando e me preparando para o proximo encontro, quando chegou o final de semana fiz o meu dever de sempre, me arrumei fiquei bem bonito, com a intenção de agradar cada vez mais a dama de vermelho. Quando cheguei na boate ela não estava la. Nesse momento meu coração ficou batendo mais forte e impaciente tomou conta de mim. Fiquei andando, de um , lado para outro. E nada dela chegar. Nesse momento a angustia tomou conta de mim. E a única coisa que tinha que fazer era ir embora! E foi o que eu fiz.
Quando cheguei em casa, só uma coisa me restava fazer, passar o resto da noite chorando, sem entender o que tinha acontecido com ela. Na segunda feira não fui trabalhar. Na terça tambem não. Só fui conseguir dormir de quarta para quinta feira. Quando comecei a dormir fui logo sonhando com ela, no sonho ela estava linda, como nunca a tinha visto, ela chegou perto de mim, pegava na minha mão e dava um beijo na minha testa, e me convidava para ir até a casa dela. Saimos andando e logo chegamos em uma praça ela sentou-se em um banco e pediu que eu me senta-se tembem, e foi o que eu fiz. Nesse momento eu perguntei paraela onde é sua casa? Aqui onde estamos sentados. Nesse momento eu me levantei, olhei para o lado e descobri que estavamos em um cemitéiro!. E o banco que estavamos sentado. Não era um banco. E sim um tumulo.
Nesse momento ela olhou para mim, expressando muita triesteza e me disse que ia embora. Depois deitou-se em cima do tumulo e foi desaparecendo, até sumir de vez. Nesse momento eu tive um susto muito grande, e me acordei!. Chorando muito e solussando sem parar!. Os meus olhos estavam afogados nas lágrimas da paixão que eu tinha pela à dama de vermelho. Passei vários dias pensando em tudo que tinha acontecido comigo.
Só que a resposta para todo acontecido estava dentro de mim. Todo o efeito! Tem  uma causa. E o que causou tanto sofrimento, sobre minha pessoa?..  Só quem podia responder, esta pergunta era o eu como gestor psiquico, administrador do meu intelecto dos códigos de minha inteligencia.
Só que administrador , intelecto. Foi cruel em me responder, a causa do meu sofrimento, e disse para mim, voce lembra! O desepero que voce dava para as lindas meninas que voce conquistava e depois, despresava? Pois é, foi o mesmo desespero que a dama de vermelho deu para voce !.. As lágrimas que voce derramou pela dama de vermelho? Foram as mesmas lágrimas que voce as fez. As suas namoradas derramarem quando voce as despresava.
Voce se encontrou com A Dama de Vermelho, na encruzilhada da vida.  Ela veio mostrar para voce, o que voce não era, o cara que imaginava ser!.
A dama de vermelho. Pintou e bordou em cima de voce, depois, foi embora. Entenda uma coisa! Todas as pessoas tem o direito de escolher o que plantar. Só que a colheita é obrigatória.

E serás assim até o instante final.                    
Não serás ferida.
Porque é cura.
Não será dor.
Porque é prazer,
Não serás culpa.
Porque ES vidas
Não será certeza
Porque ES abismo...



Perdoe-me
Por não te entender.
Sou assim mesmo.
A única coisa que,
Consigo entender
Com relação a você?
É que eu nasci de você.
Vivo com você.
Eu amo você.
E se for necessário morro por você...

Postado por: Francisco Caetano (Mistico)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A Curupira
Na mitologia brasileira, existe um mito sobre a curupira, este ser lendário, sempre foi o terror dos índios e dos caçadores de animais selvagens das matas brasileiras. Onde existir, matas e índios e caçadores, alguém tem uma historia para contar sobre o Curupira. O mais interessante e que cada um, conta sua historia diferente do outro, sempre fantasiosa. Há duas décadas e meia no passado, na estrada AM 010, uma família de agricultores tinha um adolescente, de aproximadamente doze anos. Este adolescente era conhecido na região como o rei dos caçadores naquela época. Nem os caçadores mais experientes, eram capazes de fazer o que esse menino fazia. O menino era um fenômeno nas matas daquela região. Os pais deste menino eram muito amigos meu, e eu fiquei sabendo de toda a historia do menino, e resolvi pesquisar o que acontecia, com o mesmo. Certo dia resolvi tirar umas férias e fui direto para a casa dos pais do menino.
Quando cheguei à casa todos me receberam com alegria, e me apresentaram o menino caçador. Passando-se o dia, chegou à noite fui dormi em um quarto sozinho, mas o menino. E como não tinha televisão para assistir ficamos conversando sobre as caçadas, passando-se algumas horas, o menino começou a dormi, e logo começo a conversar com alguém que eu não estava enxergando, o menino passou vários minutos perguntando e respondendo as perguntas que o ser invisível fazia para ele. Neste momento fui ate a rede do menino e percebi que ele estava dormindo.
No dia seguinte às oito horas da manha saímos para a mata eu e o menino, só que eu observava cada passo que ele dava e cada gesto que ele fazia. Ao entrar na mata, ele parou e eu senti que ele estava ouvindo alguma coisa, o qual eu não escutava nada. Passando-se alguns minutos seguimos viagem. Quando chegamos próximo a um igarapé, ele sentou-se em uma arvore que estava deitada, e pediu para que eu me sentasse próximo a ele. Passando-se alguns minutos, começou a fazer barulho na parte alta da terra, nesse momento ele me falou que eu ficasse quieto porque um bando de porcos do mato estava vindo em nossa direção, e que eu não fizesse nada, que ele sozinho resolvia o problema. Quando eu menos esperava apareceu uma manada de caititu. Quando os caititus se aproximaram de nos, ele levantou-se com muita sutileza, e foi ao encontro dos mesmos, a seguir ele disparou a espingarda duas vezes, e foi o suficiente para matar dois porcos, e resto da manada foi embora. Neste momento ele olhou para mim e disse, você viu o que eu fiz. Olhei pra ele sorridente e disse que tinha visto tudo, que ele era o cara.  
Juntamos os porcos botamos nas costas e voltamos para casa, com comida suficiente para alimentar a família dele por vários dias.
Quando chegou a noite, fomos dormir no mesmo quarto, e logo que ele se deitou começou a dormir e eu fiquei acordado aguardando qualquer ação da parte dele, e não demorou muito ele começou a falar com o ser invisível que era amigo dele. Nesse momento, eu me aproximei dele, tentando entender o que os dois falavam um para o outro, só que nada entendi, foi nesse momento que resolvi usar a força mística. Coloquei minha mao direita na testa do adolescente e afastei o espírito do corpo dele  para dar lugar para o outro que estava falando com ele e deu certo, e apartir desse momento, passei a falar com o ser invisível que incorporou no corpo do adolescente.   
E foi nesse momento que lhe fiz a seguinte pergunta quem era ele? Ele me disse que o seu nome era Curupira voltei a perguntar, você e, homem ou mulher.. Ele me respondeu que era mulher. O que você faz aqui.. Foi nesse momento que ele começou a contar o motivo da sua presença de viver ao lado daquele menino.
Segundo ela me disse que aquele menino vivia nas matas e ela passou a gostar dele, e fazia o possível para atender os pedidos que ele fazia para ela. Pergunto. O que ele lhe pede.. Ela respondeu. Ele me pede as caças do mato para o seu sustento e alimentar a família dele, o que você cobra dele em troca das caças que você da pra ele, ela me responde que não cobrava nada que simplesmente gostava dele e se sentia feliz quando estava próxima a dele, e não pretendia fazer mal algum a ele.
Pergunto. Você topa se encontrar comigo qualquer dia nas matas.. Ela me respondeu que sim. E logo a seguir foi embora. Passando-se dois dias, resolvi ir ao encontro dela, fiz quatro pontos virado usando a magia das matas, armei os quatro pontos de maneira mística, e a seguir fui ao encontro dela. Quando chego às matas ela aparece, montada em um veado trajando uma roupa vermelha muito esquisita e com um chicote na mao. Eu vendo chicote na mao dela logo perguntei qual era o motivo que ela tinha para andar com aquele chicote.. Ela foi rápida na resposta e me disse, que aquele chicote era a arma que ela usava para castigar os maus feitores que sem necessidade invadia o seu território para destruir o que eles não construíram. Depois passamos a falar sobre assuntos, que não posso citar nessa postagem. A seguir marcamos outro encontro ela foi embora. Na segunda vez que nos encontramos, ela apareceu igual a uma pessoa normal. O que eu vi diferente nela era seu vestido. O vestido dela era totalmente feio das folhas da mata. Nos no nosso bate papo eu me preocupei foi em observar o perfil dela.
Perfil da Curupira. Ela e uma mulher Seus pés são normais iguais aos nossos. Sua altura um metro e cinqüenta e cinco aproximadamente.
Personalidade. Muito extinto e astucia
Falange espiritual. Falange da mata.       
Classe que ela pertence na natureza. A Curupira e um ser vigilante e protetor e esta colocada na décima segunda ordem na hierarquia dos seres espirituais que comanda o sistema natural.      
          
Postado por: Francisco Caetano (místico)

terça-feira, 6 de setembro de 2011


honorato – cobra grande

  No começo de minha adolescência, que mais eu ouvia contar pelas pessoas mais velhas, era a história sobre, honorato Cobra Grande.

   Os contos desse mito começam assim: A mais de um século do passado, na beira do Rio Amazonas habitava várias famílias vindos de outros estados e procuravam a beira do Rio Amazonas para fazer suas habitações permanentementes sabendo que a beira do rio, não oferecia conforto mais a alimentação era mais fácil para todos. Em uma dessas famílias existia uma jovem por nome Jessica. Esta jovem foi crescendo e testemunhando, a beleza das matas e a enchente do Rio Amazonas todos os anos. Quando Jessica completou dezesseis anos de idade  apaixonou-se por um rapaz que morava  próximo a sua  residência, Jessica  acreditava, que aquele jovem era o amor  de sua vida, certa vez Jessica  se  encontrou  com o jovem na beira do rio, e como estava só os dois,o namoro foi muito mais além do que ela imaginava.

   Tudo começou  com os beijos  depois veio as caricias  e seguir veio o sexo, após  tudo terminado Jessica  foi para a casa feliz  da vida, com a cabeça cheia de sonhos, e a imaginação fértil, dentro de sua  cabeça  não deixava ela esquecer  o momento mais feliz de sua vida. Passando vários dias voltaram a se encontrar no mesmo lugar, e tudo aconteceu novamente, e Jessica se deliciava fazendo sexo com o seu príncipe  encantado. Só o destino dos dois jovens estava traçado da forma mais cruel que pode existir na vida de dois amantes, passando-se seis dias após o ultimo encontro dos dois apaixonados, Jessica recebe a notícia da morte de seu amante, a embarcação em que o mesmo estava tinha naufragado e o mesmo tinha morrido afogado. Jessica ficou desesperada com a notícia da morte do namorado, mas que nada podia fazer, a não ser chorar de tristeza.
   
    Passando-se três meses após o acontecido, Jessica descobre que esta grávida, foi nesse momento que Jessica viu o mundo desabar sobre sua cabeça, a partir desse momento sua vida se transformou em pesadelo, Jessica sabia que seus pais não aceitariam a notícia que ela estava grávida sem saber quem era o pai, naquela época uma jovem só engravidava depois do casamento, nesse momento Jessica resolveu ocultar de todas as maneiras sua gravidez, sabendo que seria muito difícil ocultar todo esse acontecido. Certa vez Jessica estava lavando roupas na beira do rio quando veio na sua mente a lembrança de seu falecido namorado, e ficou a perguntar a si mesma, por que momentos felizes se transformam em pesadelos? e sem saber da resposta, simplesmente ficou chorando e lamentando a infelicidade e a angustia que ficou persistente dia e noite dentro de si.
  
  Quando aproximou-se o dia do nascimento da criança, Jessica determinou-se à se livrar de qualquer maneira da criança, mais não sabia como, certo dia ela fez sozinha em sua casa quando a bolsa estourou acompanhada com as dores do parto, Jessica imediatamente  foi para a beira do rio, sabendo que a hora tinha chegado. Chegando à beira do rio Jessica ajeitou a tábua de lavar roupa e ficou de coca a espera do filho sair de suas entranhas. Quando o menino saiu ela não se importou  com ele e ficou  à espera da placenta, só  que em vez da placenta sair, saiu foi um outro menino  era um casal de  gêmeos, nascido as crianças, Jessica ficou pensando o que fazer com os bebês, mas logo decidiu o destino dos dois, agarrou-os pelas pernas  e jogou-os  no rio para que os peixes os devora-se, e os seus problemas acabasem ali mesmo, e foi embora.

   Só que aqui na terra nada se faz escondido, alguém sempre está presente testemunhando os nossos erros, e foi o que aconteceu na hora do parto um dos reis da encantaria marinha estava presente, testemunhando tudo. E sem pensar botou as duas crianças nos braços e os levou para o seu reinado, para criar como se fosse seus filhos. Quando os dois estavam na adolescência o rei chamou os dois para uma conversa o rei os transformou o menino em uma cobra e a menina em um puraquê, o qual isso é normal no mundo dos encantados, após todo o terminado o rei falou para os dois, os rios e os mares são de vocês qualquer problema me procure. E assim saíram os dois passeando pelo Rio Amazonas, só que quando os dois encontravam pessoas nas praias tomando banho se transformavam em pessoas e se infiltravam  no meio dos banhistas para se alimentar das comidas  e beber as bebidas dos mesmos, só que  sempre terminava em confusão  a jovem puraquê era muito agressiva  e formava confusão  por qualquer coisa,  e quando a confusão virava pancadaria, os dois tinham que fugir se jogando na água  e indo embora, só que o menino cobra  não gostava nada do que sua irmã fazia.

    Certa vez os dois estavam se divertindo juntos com vários banhistas, quando a menina formou uma grande confusão, e nessa hora ela se transformou em um grande puraquê e eletrificou os banhistas matando-os, só que o menino ficou com muita raiva da irmã e transformou-se em uma grande cobra e matou sua irmã. O rei que ele conhecia como pai, o prendeu por vários anos como castigo, por ter matado sua irmã. Saindo da prisão o rei seu pai falou para o jovem a partir de hoje seu nome é honorato e você esta liberto novamente  siga o seu destino, tenha cuidado com o que  você vai fazer daqui pra frente, e assim saiu Honorato  deslizando nas águas  dos rios e dos oceanos.

  Um belo dia honorato chegou em uma cidade ribeirinha,  e transformou-se em humano e saiu para conhecer as pessoas  que habitavam naquele lugar, como ele era uma pessoa  carismática  logo arranjou um amigo  para conversar  pedir explicação das coisas que não conhecia, quando o dia estava chegando ao fim Honorato perguntou do amigo, você têm coragem? O amigo lhe respondeu que sim, você têm coragem de atirar na testa de uma serpente  no horário de meia noite ? o amigo de  Honorato respondeu novamente que sim, que era acostumado a matar todo tipo de serpente que tinha atravessado em seu caminho, foi nessa ocasião que Honorato contou para o seu amigo  sua história,  e que não vivia feliz  com á vida que tinha, e gostaria de ter uma vida normal como qualquer outra pessoa, e mudaria sua vida se alguém  fizesse  esse sacrifício em seu favor .

    Nesse momento o amigo de Honorato disse que topava fazer o serviço, então combinaram fazer esse trabalho a meia noite, depois de tudo combinado, Honorato se retirou para o rio para transforma-se na Grande Cobra.

   O amigo que Honorato encontrou era chamado pelo povo daquela região, por Damião, Damião  era um homem forte e rústico, tinha nascido e se criado naquela região  e nunca tinha freqüentado  uma escola, mas não temia  perigo algum que, por acaso aparece-se em sua frente. Quando se aproximou a meia noite, Damião agarrou o seu rifle e se dirigiu para o lugar combinado, mas antes de chegar na praia  passou em um boteco  e tomou duas doses de uma boa cachaça que existia naquela época, terminado de tomar a cachaça, Damião olhou para o relógio  e viu que faltava cinco minutos para ameia noite, e foi nesse momento que Damião  caminhou rumo a praia para enfrentar grande serpente que no momento estava lhe esperando. Quando Damião chegou na praia, focou com sua lanterna  e viu a grande serpente  e não pensou muito, mirou na testa da mesma e disparou o rifle.

      Passando alguns minutos Honorato  saiu da praia e foi ao encontro de Damião. Passando-se vários dias, Damião  perguntou de  Honorato  o que ele tinha visto no fundo do rio que lhe causou medo? Honorato olhou para o amigo, e disse certa vez eu estava parado no fundo do rio quando derrepente tudo escureceu nesse momento eu olhei para cima e vi que era uma arraia que estava passando acima de mim, e nunca vi outra do mesmo tamanho. Agora o que mais me assustou foi o encontro que eu tive com uma velha, na hora que a velha ia passando por mim eu na  brincadeira. a chamei ela de velha feia, só que a velha zangou-se  e partiu pra cima de mim me batendo com um pau que trazia na mão, eu tentei acalmar  a velha quanto mais eu  pedia desculpa, mas ela me batia, e  para não apanhar mais da velha, tive que correr e sair fora dela, e nunca mais quis me encontrar  com aquela velha tão forte e valente.

   honorato não se separou da vida física e começou a falar para os amigos, os segredos e os enigmas do mundo dos encantados, o qual despertou a fúria e o ódio do reis dos encantados. Até que um dia Honorato foi tomar banho no rio, e o rei que ele conhecia como pai, estava lhe esperando, quando Honorato mergulhou  nas águas  o rei prendeu Honorato e o levou para o seu reinado, e como castigo, pelo o que ele andou falando, o rei o condenou a prisão perpetua.

O que está escrito nesta postagem foi tudo o que consegui sobre o Mito honorato – Cobra Grande.                              
                        
Postado por Francisco Caetano (místico)

segunda-feira, 8 de agosto de 2011







O Birajara
Certa vez eu estava em centro umbanda, e fiquei surpreso com o que presenciei uma senhora com idade aproximada de uns trinta anos incorporou em seu corpo um orixá com o nome de Birajara, esse orixá tinha a aparência de ser um homem valente e guerreiro, quando ele começou a cantar, ele cantava dizendo que tinha matado sua mãe e seu pai e tinha lançado os seus corpos no mar sagrado, ouvindo o que ele cantava despertou minha curiosidade, desde o dia em diante fui à procura de saber por que esse orixá tinha matado seus pais. Com muita perseverança consegui me familiarizar com o temível orixá.
Um belo dia eu o encontrei, ele estava bem humorado foi nesse momento que fiz a seguinte pergunta: Sr. Birajara como você matou os seus pais? Você não e um homem perverso, conheço você fazendo o bem para todos aqueles que o procura, e porque matou seus pais? Ele olhou para mim e sorriu, olhando para as matas e para o céu e depois voltou a olhar para mim, depois deu um sorriso e disse vou te contar toda a historia.
Nasci em uma tribo de índios, há muitos anos nas matas do Brasil, eu ainda criança fui largado pela minha mãe e meu pai nas matas. A tribo em que nasci vivia constantemente em conflito com as outras tribos, só que minha mãe me largou fugindo da guerra e não tinha mais forças para me carregar, e as leis das guerras são assim mesmo só sobrevivem os mais fortes, só que as crianças que ficavam perdidas nas matas qualquer tribo que encontrasse mesmo, sendo tribo inimiga não os fazia mal algum e sim levava aquela criança e criava com todo o carinho.
As leis das tribos indígenas eram muito cruéis, mas não para criança. Só que comigo aconteceu diferente, onde eu fui deixado existia uma mina de ouro bastante grande o dono da mina me acolheu e fiquei adormecido por muito tempo, sem saber nem que existia. Só que um dia por eu estar nas matas semi encantado, Oxossi que e dono das matas, me encontrou e me criou dentro das leis da encantaria, conforme fui crescendo fui me tornando um jovem bastante forte, e exercitando um arco e as flechas que Oxossi me deu, só que eu pensava que Oxossi era meu pai, e assim fui crescendo e me tornando um grande guerreiro.
Certo dia eu estava andando nas matas e vi um casal de índios, matando uma criança de pauladas, eu observando aquela cena cruel eu não resisti em vê tanta crueldade e fui para cima dos dois e os matei, com o passar do tempo as forças das matas incorporava cada vez mais em mim, e eu me tornava mais forte. Cetro dia eu estava pensando e perguntando de mim mesmo quem seria minha a minha mãe, nesse momento chegou Oxossi e vendo eu muito triste!... Ficou olhando para mim, e como ele como sabe de tudo, descobriu que eu estava preocupado para saber quem era minha mãe, só que eu era muito jovem para saber, tudo sobre meus pais. Anos depois eu estava sozinho sentado na beira de um rio quando Oxossi chegou e sentou-se do meu lado, olhou para mim, e perguntou você quer saber toda a verdade sobre seus pais? Eu lhe respondi que sim, ai foi quando ele foi e me falou tudo o acontecido de quando eu nasci e ate ser recolhido por ele nas minas, mas depois ele me perguntou você lembra-se daquele casal de índios que estava matando aquela criança, a pauladas e você matou os dois? Eu disse que me lembrava, eram o seu pai e sua mãe, quando Oxossi me falou essas palavras parecia que o mundo tinha acabado para mim, sai desesperado chorando e pedindo perdão pelo que tinha feito com os meus pais.
Fiquei vários dias isolado nas matas, quando voltei Oxossi estava me esperando e falou para mim, que eu tivesse paciência, que quando eu me tornasse um verdadeiro orixá eu tinha que fazer uma viagem para o reinado de oxacá, para que eu fosse batizado pelo grande mestre, na hora do batismo.
Quando chegou o dia da viagem Oxossi reuniu todos da aldeia e disse chegou o dia vamos embora, foi uma viagem longa ate chegar ao palácio de oxalá.
Antes de começar a cerimônia oxalá me chamou e disse você será batizado com o nome de O Birajara, e vou lhe dar força, luz e poder para que você seja um grande guerreiro, e assim o fez, depois de tudo voltamos e cada dia que passava eu me tornava mais forte, nas lutas corporais e no manejo do arco e as flechas. Certo dia Oxossi me chamou para um local, reservado e disse para mim que eu não era só que na aldeia eu tinha dois parentes, quando Oxossi me falou sobre parentes maus? Quase morri de curiosidade para saber quem era.
Só que ela falou para mim, só posso apresentar seus parentes na hora da festa, que vai acontecer amanhã durante o dia pedindo que a noite passa-se logo, quando o dia amanheceu todos fomos trabalhar na preparação da festa, quando tudo pronto ele reuniu a aldeia e falou para todos que eu, tinha dois parentes na aldeia e que eu seria apresentado para ambos, nesse momento a curiosidade tomou de conta de todos na aldeia. Quando todos reunidos ele chamou o primeiro nome: Tupinambá venha aqui, nesse momento levantou-se um homem forte o qual eu tinha pouca intimidade com ele, por causa da maneira que ele conduzia sua própria vida.
Nesse momento Oxossi falou em voz alta: Tupinambá, esse jovem guerreiro e o seu sobrinho, você era irmão do pai de Birajara, por favor, abrace o seu sobrinho e que sejas unido pela eternidade. Nesse momento eu corri e abracei o meu tio e chorei de alegria, nesse momento Oxossi falou para índia mais bonita da aldeia, gritando em voz alta: Cabocla de pena O Birajara e seu irmão e que sejas unida com ele por toda a eternidade, nesse momento a minha emoção foi ainda maior, me abracei com ela quase sem fôlego de tanta alegria.
Depois da festa nos saímos para um local afastado da aldeia, e fomos comentar o acontecido, nesse momento olhei para a minha irmã com muita alegria, eu nunca imaginava que tinha uma irmã tão bonita e tão valente, uma verdadeira guerreira.
Em quanto isso eu olhava para o meu tio, e via nele um homem, oculto de poucas palavras, mas muito estrategista, um homem que tinha a cabeça no lugar, e não fazia nada antes de pensar. Desse dia em diante passei a ser uma pessoa mais feliz.
Certo dia Oxossi nos chamou e disse a partir de hoje vocês serão libertos da aldeia, o destino de vocês será comandados por vocês mesmo, mas lembrem-me nuca faças o que eu fiz, a partir de agora o mundo será de vocês, a missão de vocês e lutar pelo bem da humanidade, vocês se tornaram guerreiros para defender os seres humanos dos maus espíritos e dos demônios materializados e nunca se esqueças de ouvir as ordens do senhor supremo da procriação oxalá.
Estou entregando para vocês três cavalos brancos, branco e a cor da paz, o branco e cor do manto de Jesus, o branco e a cor do perdão e boa viagem.

Autor: Francisco Caetano da Silva