sábado, 17 de março de 2012

O Indigente
Dastroiana; é uma cidade metropolitana da Atlântida. Dastroiana é uma cidade pequena com trinta mil habitantes. A cidade é administrada por um prefeito, vários vereadores, tem uma delegacia um forum, é um líder religioso, mas um cemitério.

Certo dia apareceu jogado na sarjeta da avenida principal da cidade. O corpo de um cidadão aparentando quarenta anos de idade. Só que o mesmo não tinha, um documento que o identificasse. Nesse momento, o delegado mandou os soldados procurar alguém que identifica-se o defunto, só que os soldados, andaram por toda a cidade e não encontraram ninguém que conhecesse aquele cidadão. Nesse momento o delegado, nada podia fazer, a não ser enterrar aquele cidadão, como indigente. 

Depois de duas décadas, que tinha sido enterrado aquele indigente!. Morre o homem mais rico da cidade, e seus parentes procuram o chefe dos coveiros para que o mesmo procura-se um local melhor e, mas bem acentuado para enterrar o seu parente. 

Nesse momento, o chefe dos coveiros respondeu que la no cemitério todos são iguais. Só que os parentes do homem rico, que tinha morrido, não desistiram de encontrar um canto melhor para enterrar seu parente, e foi nesse momento que um deles enfiou a mão no bolso e mostrou uma grande quantidade de dinheiro para o chefe dos coveiros, e disse esse dinheiro é pra você, toma o dinheiro e da o teu jeito.

Nesse momento o chefe do cemitério reuniu todos os coveiros, e falou para os mesmos, cavar a cova que foi enterrado aquele indigente, tirá todos os ossos da cova. Nesse momento, um dos coveiros perguntou, o que nós faz com os ossos? O chefe respondeu queime e jogue fora. Indigentes não valem nada mesmo! Nesse momento, os coveiros caminharam em direção, a sepultura do indigente. Chegando lá, começaram a cavar. Quando chegaram onde era pra ta a ossada, todos ficaram surpresos, com o que presenciaram. Lá no fundo da cova estava um corpo seco quase perfeito.

Só que o corpo era muito feio e assombroso, no lugar dos olhos eram somente dois buracos, na boca os dentes era para fora, os ossos do corpo parecia que estava todos soltos dentro do couro. Imediatamente os coveiros chamaram o chefe para mostrar aquela coisa, que tinham encontrado.

O chefe quando viu, imediatamente mandou chamar o chefe religioso, e lhe mostrar aquela coisa horrível, que seus coveiros tinham desenterrado. Quando o religioso viu a coisa, disse para todos que estavam presentes. Esse homem quando viveu entre nós, cometeu grandes pecados, e por esse motivo a terra não quis consumir o seu corpo, e com certeza a sua alma esta queimada nas profundezas do inferno, e que esse fato sirva de exemplo para todos nós.

 Nesse momento o chefe dos coveiros, perguntou o que eu faço com esse corpo seco? O religioso pensou um pouco, e a seguir respondeu. Pegue uma estaca bem forte e enfie na terra e amarre-o, para que o corpo seco fique exposto para que todo mundo o veja, e faça o seu próprio julgamento. E assim os coveiros fizeram, obedecendo a ordem do líder religioso.

No dia seguinte, o cemitério ficou agitado, o povo da cidade, por curiosidade começaram a visitar o cemitério para ver o corpo seco, cada um que via o corpo desconjurava fazia o sinal da cruz e ia embora. Passando-se vários meses acidade estava voltando ao seu normal! Quando morre o maior comerciante, da cidade. O nome do comerciante era José Fudency de Oliveira, mas conhecido como Fudency. No velório do seu Fudency, apareceu um jovem com o nome de Juquinha.

Juquinha era um jovem muito gaiato, contador de piadas, onde Juquinha estava as pessoas trocava o choro pelas gargalhadas e a tristeza pela alegria. Quando o dia amanheceu, o povo da cidade, começou a se preparar para o enterro do seu Fudency. Quando chegou à hora do enterro, formou-se a grande multidão de pessoas e seguirão, acompanhando o caixão para fazer o sepultamento, e a despedida do seu Fudency. Quando a multidão entrou cemitério. O Juquinha estava no meio fazendo suas presepadas e o povo sorrindo de suas piadas.

Quando a multidão foi passando ao lado do corpo seco. O Juquinha olhou para o corpo, encarou o mesmo, e bateu com a mão na barriga do corpo, e falou, Coitado!. Está com fome! Vá amanhã almoçar comigo lá em casa! Nesse momento, o corpo seco se sacudiu achacoalhando os ossos dentro do coro botou fogo pelos olhos deu uma grande risada, e disse, e espere que eu vou.

Quando a multidão ouviu o que o corpo seco falou, foi à maior correria, soltarão no chão o caixão com o seu Fudency dentro, e foi um Deus nos acuda, o povo saiu em disparada, rumo ao portão do cemitério, nessa correria um aleijado perdeu a muleta e saiu pulando, só com uma perna parecia um saci pererê, uma mulher que estava no oitavo mês de gravidez, teve a criança no portão do cemitério, um casal de coveiros fez o parto da pobre coitada.
Passando-se várias horas, os familiares do seu Fudency retornaram ao cemitério para enterra seu ente querido. Só tinha um problema. Quem vai buscar o caixão que ficou próximo ao corpo seco? Nesse momento os coveiros, criaram coragem, e foram buscar o caixão, e fizeram o sepultamento.

Horas depois o Juquinha, foi à igreja se aconselhar como religioso, sobre tudo que tinha acontecido. Só que o religioso disse que nada podia fazer, e disse mais, você Juquinha, prepare o almoço amanhã que ele vai almoçar com você, e se você fugir vai ser por pra você, porque o corpo seco vai lhe pegar e vai fritar você na caçarola do diabo la no inferno, para que você nunca mais mexer com quem esta quieto.

Juquinha saiu da igreja apavorado, quando chegou em casa, pediu ajuda dos seus familiares, o qual lhe negaram ajuda, e disseram mais, vamos todos embora e só voltaremos quando você estiver livre daquele corpo seco. Nesse momento todos foram embora, e Juquinha ficou sozinho, se lamentando de tudo que estava acontecendo com ele. Quando a noite chegou?. Juquinha rezou tudo que sabia, e ofereceu suas preces para todos os santos que ele conhecia, terminando a reza foi dormir.
Só que durante a noite, Juquinha não conseguiu dormi, mal fechou os olhos foi logo sonhando que estava andando e rua escura, quando lhe apareceu o corpo seco, botando fogo pelos olhos e dizendo vou te pegar. Quando Juquinha despertou do pesadelo não dormiu mais, e nesse momento, começou a pensar em tudo que ia acontecer quando o dia chegasse.

Quando o dia amanheceu, Juquinha foi ao mercado fazer as compras, para preparar o almoço para aquele ser sinistro que estava atormentando sua vida, e se livrar de vez daquela coisa. Às onze horas em ponto, Juquinha ouviu bater na porta, quando Juquinha abre a porta, da de cara com corpo seco, nesse momento Juquinha começou a se tremer, todo seu corpo, nesse momento o corpo seco, falou, o almoço esta pronto estou com fome Juquinha? Quando a coisa falou caiu três dentes da boca da coisa nos pé de Juquinha.

Nesse momento, deu uma tremedeira nas pernas do Juquinha que o mesmo ficou sem controle, só que o corpo seco gritou forte com o Juquinha, bota logo este almoço antes que eu fique com raiva!. Nesse momento Juquinha saiu com as pernas trambelencando, mas rapidinho colocou o almoço na mesa, e mandou a coisa se sentar. Juquinha não comeu quase nado nada, mas nada sobrou o corpo seco devorou tudo. Quando o almoço terminou, o corpo seco olhou para o Juquinha e disse, amanhã eu venho lhe buscar, para você ir almoçar comigo em minha casa.

Ouvido isso Juquinha ficou muito assustado, mas nada respondeu, e nesse momento o corpo seco foi embora. Quando passou o susto, Juquinha foi direto para igreja e contou para o religioso o que tinha acontecido, e que o corpo seco lhe convidou para ir almoçar com ele em sua casa, no dia seguinte. O religioso olhou para o Juquinha e disse, meu filho faça o que ele disse. Sabe por que filho? Qualquer coisa que acontecer com você é melhor do que ser frito na caçarola do diabo.

Nesse momento Juquinha voltou para sua casa totalmente dominado pela tristeza, e sempre perguntando a si mesmo, por que eu fui me meter nessa enrolada, mas como nada podia fazer, o jeito que tinha era ficar quieto e aguardar o que ia acontecer. Quando chegou a noite, o drama começou, quando fechava os olhos, aquela coisa aparecia fazendo mil caretas para ele. Quando o dia amanheceu Juquinha levantou da cama, olhou pra um lado olhou e para outro, e disse hoje é meu ultimo dia, que Deus tenha piedade de mim.

Juquinha nesse momento se sentiu mergulhando nas trevas da vida, não existia ninguém para lhe socorrer daquela coisa. Às dez horas do dia, Juquinha escutou um grito muito arrogante, que dizia Juquinha ta na hora, dessa para o terreno e vamos embora, a viagem é longa, e nós não podemos chegar atrasados para o almoço.

Nesse momento: Juquinha saiu para o terreno, totalmente acabado, suas pernas fracas e trambelecando uma na outra, e o corpo seco foi ao seu encontro e agarrando no colarinho da camisa de Juquinha, falou em voz alta feche os olhos e pule para cima, só abra quando eu mandar; Juquinha depois do pulo sentiu que estava flutuando, e nesse momento o corpo seco, mandou que Juquinha abrisse os olhos.

Quando Juquinha abriu os olhos, ele viu que estava voando, mas o corpo seco. Nesse momento foram passando por um grande vale onde nao tinha a luz do sol, ma não era totalmente escuro. Dentro do vale era cheio de carniça, e uma grande quantidade de urubus comendo aquelas carniças, onde o mau cheiro tomava de conta do vale inteiro.
Juquinha assustado com o que estava vendo, perguntou do corpo seco, que vale é esse que fede tanto? O corpo seco olhou para Juquinha e respondeu: Estamos passando no vale das sombras!. Esse monte de carniça que você esta vendo, são os filhos indesejáveis que suas mães o renegaram, e se recusaram de dar a vida para eles e resolveram matá-los antes do nascimento natural deles, e por eles não ter sido abençoado pela própria mãe, a terra também não quer, é por esse motivo que todos eles vêm parar no vale das sombras.

Você ta vendo aquele monte de urubus comendo os cadáveres dos pequeninos? Pois é, aqueles urubus são as mães deles, que se transforma em urubus para devorá seus próprios filhos. Passando-se alguns minutos, se aproximaram de um rio, que a água do mesmo tinha cor de sangue, novamente, Juquinha pergunta: porque que a água desse rio tem a cor de sangue? O corpo seco volta a responder para Juquinha.

Juquinha isso não é água é o sangue dos inocentes e dos injustiçados que são derramados na terra pelos malditos assassinos e mal feitores que vivem rondando na terra, tirando a paz e a felicidade dos que vivem na paz, praticando o altruísmo e a compaixão.

Depois de alguns minutos, Juquinha avista uma cidade, e logo foi perguntando, que cidade é aquela? O corpo seco respondeu: Juquinha essa é a cidade onde eu moro, e não se assuste com o que você vai ver. E logo a seguir avistaram um palácio muito bonito e muito rico. Nesse momento o corpo seco e Juquinha desceram em um grande pátio que tem no meio do palácio.
Nessa hora ouviu-se uma voz muito forte que dizia: Chegou o nosso rei soberano. Juquinha olhou para o corpo seco. E perguntou, você é o rei dessa cidade? O corpo seco olhou para Juquinha, e disse, daqui pra não fale mais nada, só escute e veja o que vai acontecer. Nesse momento chegou um guarda de honra e fizeram todas as homenagens que um rei merece. Depois das homenagens, seguiram para o centro do palácio. Nesse momento Juquinha viu o trono do rei, o corpo seco, logo foi ao encontro do trono e sentou-se no mesmo. Foi nessa hora que chegou uma moça muito bonita com um manto, e a seguir levantou as mãos para o alto e falou, seja bem vindo ao seu reinado, Nosso rei!.

Depois que a linda moça falou essas palavras, retirou o manto de cima do corpo seco, soque o corpo seco tinha se transformado em um homem muito bonito, com idade de aproximadamente trinta anos. Após todas as homenagens. Todos seguiram para o restaurante do reinado. Chegando lá, Juquinha senta-se ao lado do rei e começaram a almoçar.
Juquinha não conhecia nada e nem os tipos de comida que estava na mesa, o que importava para o Juquinha é que a comida era muito gostosa, e o que ele não sabia fazer, olhava para os outros e fazia o mesmo jeito. Terminando o almoço, apareceu um pianista tocando lindas e suaves melodias, tudo e homenagem ao rei.  Depois que tudo terminou todos se retiraram, só ficou o rei e Juquinha.

Foi nesse momento que o rei olhou para Juquinha e falou: Juquinha na terra eu sou o olho que tudo ver, eu estou e toda parte da terra, num cemitério eu estou em um corpo seco, em uma praça eu estou em uma estátua ou em algum lugar. Juquinha o olho que tudo ver, esta em toda parte, tanto faz na terra como nos oceanos, eu estou em todo lugar. Juquinha nunca julgue e nem disfaça o que você não conhece, se uma pessoa nasce pobre é porque ela merece ser pobre, se uma pessoa é feia é porque ele merece ser feia, cada um só tem o que merece.

A felicidade esta dentro de cada pessoa, se a pessoa procurar com certeza vai encontrar. Juquinha, só existe um tipo de riqueza que eu conheço, que é a sabedoria, o homem sábio é que nem uma lâmpada acesa, que afasta as trevas de si e dos outros que estão e seu redor. Juquinha nunca se esqueça de nada que lhe falei, e boa sorte amigo.

Nesse momento chegaram perto de Juquinha duas lindas moças, uma delas botou a mão tampando os olhos de Juquinha e disse só abra quando eu mandar, passando-se uns minutos a moça falou abra seus olhos, quando Juquinha abriu seus olhos estava sozinho no terreiro de sua casa, e nesse momento Juquinha saiu em busca de seus familiares para contar todo o acontecido.

No dia seguinte Juquinha voltou ao seu cotidiano de sempre. Passando-se três dias o Juquinha vai curiosamente ao cemitério olhar se o corpo seco ainda estava lá, só que o corpo seco estava, e olhando para Juquinha, deu uma grande gargalhada, Juquinha caminhou apressado rumo ao portão, só que quando Juquinha saiu no portão já ia correndo, e quando chegou em casa muito cansado jurou para sua família que só ia naquele cemitério depois que morresse para ser enterrado o seu corpo...

Postado Por: Francisco Caetano (místico)

domingo, 22 de janeiro de 2012

O Homem da Foto

No ano de 1968, comecei a trabalhar como fotografo, junto com outros amigos que trabalhava nessa profissão há bastante tempo, nesta época era comuns os fotógrafos fazerem seus trabalhos á domicilio, isto é de casa em casa. Eu por exemplo, trabalhava em um bairro por nome São Francisco, na cidade de Manaus, neste bairro tem uma rua o qual não lembro mais o nome.

Só que nessa rua, eu tinha uma grande freguesia. Certa vez eu ia passando nesta rua, numa quinta-feira às 14 horas da tarde, quando um cidadão me chamou, nesse momento, eu voltei para saber o que ele queria. Quando me aproximei dele, ele perguntou se eu estava tirando foto. Eu lhe respondi que sim, foi nesse momento que olhei o perfil dele, ele era um homem forte estatura de aproximadamente um metro e oitenta de altura cor morena quase escura, sua veste era simplesmente um calção de plástico marrom. Perguntei para ele, a foto é sua. Ele me respondeu que não.

A foto que ele queria era do filho dele, só que ele queria que eu viesse no dia seguinte para tirar a foto do filho dele, que naquele momento a criança estava dormindo. Nesse momento lhe perguntei, você vai estar em casa. Ele me respondeu que não, mas a esposa dele estava e ela sabia de tudo. Fiz uma nova pergunta, você mora aqui nessa casa de dois pisos. Respondeu-me que sim, e nesse momento, eu fui embora.

No dia seguinte às oito horas da manhã eu cheguei à frente da casa e bati palmas, quando a porta abril, apareceu uma jovem bonita com aparência de vinte anos de idade, cabelos castanhos, e os olhos castanhos, quando ela me viu perguntou

O que eu desejava, foi nesse momento que lhe contei às conversas que tive no dia anterior com um cidadão que me disse que morava naquela casa que tinha um filho de dois anos, e que eu tirasse a foto do menino. Eu perguntei se ele estaria em casa na hora em que eu chegasse, ele me respondeu que não, mas a esposa dele estava, e ela sabia de tudo.

Só que ela me disse que eu estava enganado, porque ela não tinha marido há bastante tempo. Nesse momento só me restava eu pedir desculpas e me retirar, e foi isso que eu fiz.
Quando eu retornava pela mesma rua pela parte da tarde, a mesma moça me chamou, e me perguntou! Como era o homem que tinha feito o pedido da foto da criança.

Eu falei para ela o perfil completo do homem que tinha encomendado as fotos. Nesse momento ela ficou pensando um pouco, e pediu que aguarda-se um pouco, e entrou dentro da casa. Após alguns minutos, ela retorna com um foto nas mãos, e me entrega a foto, e disse foi com esse homem que você falou. Eu lhe respondi que sim.

 Nesse momento, ela olhou para mim com um olhar triste, mas mesmo assim! Falou-me com toda a verdade. Ela me falou que o homem que tinha falado comigo, era na verdade seu marido, só que o mesmo era falecido, há seis meses, e me contou detalhes de sua morte. Ela me contou que seu marido era ajudante de caminhão, e o caminhão tombou carregado de pedra em blocos na entrada da siderúrgica e o seu marido morreu esmagado pelas pedras.

Nesse momento eu perguntei pela criança, ela me pediu que eu aguarda-se que ela ia buscar o mesmo, nesse momento ela entrou na casa e quando saiu trouxe o menino nos braços, pedi para ela vestir melhor a criança para que eu tirasse a foto dele ela respondeu que não tinha dinheiro para me pagar, eu responde para a linda senhora que uma foto não me fazia falta, que não era prejuízo para mim, e que eu estava doando a foto para um filho que o pai não viu crescer.

No dia seguinte fui ate a casa do falecido e entreguei a foto dei um abraço na criança, e um beijo em sua testa e fui embora. Só que o problema veio depois, quando os moradores souberam da historia me encheram de perguntas, sobre o que tinha acontecido.

Resolvi deixar aquela rua e abandonei a profissão e fui trabalhar em outra atividade. Só que essa historia ficou dentro de mim. Meses depois, procurei um líder religioso, e contei toda a história para ele, e ele me disse que esse tipo de coisa não podia acontecer, que quando uma pessoa morre o cadáver é enterrado no cemitério, e só vai sair no dia do Juízo Final. Você não viu nada foi coisa da sua imaginação. Nesse caso o religioso me chamou disfarçadamente de mentiroso. Só que não aceitei o que ele me falou, como resposta definitiva.

A partir deste dia, comecei a estudar e pesquisar as ciências Místicas. E para mim foi e melhor coisa que fiz. Sabe por quê. Hoje ninguém diz para mim, que ninguém sabe nada após a morte! Porque eu sei e conto tudo com detalhes.

Assuntos Místicos. Quando somos fetos na barriga da nossa mãe. O sistema natural coloca dentro de nós, quatro itens científicos, que são: ciência, filosofia, arte, e mística. Quando nascemos, um desses itens vai nos fornecer inspiração para que nós profissionalizemos para o resto da vida! E sirva de evolução material e espiritual.


Postado por Francisco Caetano (Místico)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Dayviú – O Vampiro


Dayviú foi um vampiro que viveu milhares de anos, no submundo das trevas. Um ser maldito que destruía tudo e todos por onde passava.

Dayviú, não se preocupava com a dor e sofrimento de ninguém. A preocupação maior de Dayviú era sugar o sangue humano, para sustentar o seu corpo e o seu instinto de demônio ou de vampiro. Dayviú não conhecia o amor e nem compaixão, sua preocupação era consigo mesmo e nada mais. A preocupação de Dayviú era de chegar ao nosso mundo, e conquistar a mulher mais bonita que encontra-se naquela noite, para saciar todos os desejos sexuais da paixão e do pecado. E quando satisfazia seus desejos? Pegava a pobre mulher, e sangrava o seu pescoço com as suas presas cruéis, bebia todo o sangue da coitada. Depois jogava seu corpo em qualquer lugar da rua, e depois ia embora, sem o maior ressentimento do que tinha feito.

E, assim Dayviú ia levando sua vida maldita, no mundo das sombras. Certa vez Dayviú chegou a uma cidade pequena de poucos habitantes. Nessa cidade morava uma jovem por nome Ana. Ana era o tipo de mulher que mora nos sonhos de todo homem. Ana tinha uma estatura corporal mediana. Os olhos de Ana pareciam duas esmeraldas. Quando um homem olhava para Ana? Despertava-lhe todos os desejos da paixão e do amor, e isso muitas vezes se tornava para Ana um perigo.

Só que Ana não levava muito a sério essa atração que os homens sentiam por ela, e ia levando sua vida, como uma boa estudante e como uma boa filha para seus pais. Quando o dia terminou, Ana dirigia-se ao banheiro para tomar banho, quando estava totalmente nua, resolveu dar uma olhada no seu corpo, ficando frente a frente com o espelho, nesse momento entendeu que os homens tinham razão, em a desejar tanto! Só que naquele momento olhou para dentro de si mesma e disse. E eu como fico? Eu tenho também meus desejos?

Agora mesmo estou desejando, um homem aqui perto de mim. Para sentir o cheiro do corpo dele, me abraçar com ele, sentir o peso do corpo dele sobre o meu. E depois de tudo, ele olhe para mim, e diga que eu sou uma mulher muito maravilhosa, e que sempre vou morar nos sonhos dele. Com todos esses pensamentos na sua cabeça. Ana resolveu após o jantar dar umas voltas em uma praça próxima a sua casa, e quem sabe? Por lá se encontra seu pretendente, que lhe fizesse feliz naquela noite. Quando Ana chegou à praça logo se encontrou seus amigos do cotidiano da sua vida. Só que os seus amigos não eram a pessoa que ela queria encontrar.

Ana andou para um lado e para outro e resolveu sentar no banco da praça, e contemplar aquela noite de lua cheia. Quando Ana estava olhando para lua?  Alguém se aproxima, e saúda Ana com uma boa noite. Ana olha para o estranho e lhe responde a mesma coisa. O estranho cidadão perguntou para Ana se podia se sentar ao seu lado. Ana respondeu que sim. Passando-se alguns minutos, o desconhecido perguntou para Ana qual era seu nome. O meu nome é Ana e seu? O estranho olhou para Ana e disse, meu nome é Dayviú.

Ana olhou para o homem, e logo entendeu que ele não era residente naquela cidade. Dayviú investiu toda sua sedução sobre Ana. E Ana ficava mais cautelosa com a sedução de Dayviú, sabendo que tinha que ter cuidado com suas decisões. Dayviú sabendo que era acima de tudo e de todos, pegou uma folha que estava na sarjeta e transformou-á em uma linda rosa vermelha e muito perfumada  e entregou-a para Ana, e disse, olha Ana, esta rosa e o perfume dela significam minha paixão por você.

Quando Ana cheirou a rosa, nada mais lhe segurou, e jogou-se nos braços de Dayviú com aquela obra prima natural em seus braços usou todo seu poder de sedução sobre Ana! E Ana se deliciava com as caricias que seu namorado estava fazendo para ela debaixo da luz da lua cheia. Nesse momento Dayviú acreditava que tinha ganhado, mas uma linda mulher para saciar seus atos, pecaminosos, da paixão e depois encher seu estomago de sangue e voltar para o seu submundo maldito o qual era sua residência.

Entre uma caricia e outra Dayviú convidou Ana para se afastar daquele local e seguir para um local onde pudessem ficar a sós. Só que Ana rejeitou seu convite, e disse para Dayviú que não. Não era acostumada a sair com seu namorado no primeiro encontro. Nesse momento Dayviú reconheceu que tinha perdido o combate para Ana. Mas fez de conta que estava conformado, que um dia é da caça, mas o outro é do caçador. Fingindo que estava tudo bem. Dayviú marcou outro encontro com Ana. A seguir Dayviú parou um taxi e foi embora. Quando o taxi estava passando por uma rua deserta? Dayviú mandou parar o carro, quando o motorista parou, Dayviú pulou em cima do motorista e cravou os dentes no pescoço do coitado! Depois que sugou todo o sangue do motorista, jogou seu corpo dentro do carro foi embora.

Ana chegou a sua casa, entrou no seu quarto deitou-se em sua cama e foi recordar todo o acontecido naquela noite. Dentro dos pensamentos de Ana estava Dayviú, um homem que tinha o dobro da sua idade, mais era um homem muito interessante, e prático em tudo que fazia, e em sua opinião valia à pena investir no amor que ele ofereceu. Entre um pensamento e outro, Ana  adormece e começa a dormir.

Ana imaginava que naquela noite ia ter um lindo sonho. Só que foi o contrario de tudo o que ela pensou. Ana sonhou que estava passeando na praça, quando der repente aparece um vampiro, e corre em sua direção com os braços abertos para agarrá-la. Ana sai correndo desesperada, com medo, só que não tem jeito e o vampiro agarra Ana. Ana tenta lutar com o vampiro, mas foi dominada pelo mesmo! Quando o vampiro aproximou sua boca ao pescoço de Ana. Ana no seu desespero pediu socorro, de todos os seres sagrados que vieram em sua mente! E como num passe de mágica apareceu um ancião com um bastão e apontou o bastão em direção ao peito do vampiro. Nesse momento o vampiro transformou-se em fumaça e desapareceu. Ana desesperada e chorando muito, se abraça com o ancião, lhe agradecendo pelo grande socorro que ele prestou a ela, em ter lhe socorrido das garras daquele demônio que queria sugar o seu sangue.

Quando Ana se acalmou, o ancião olhou para Ana, e lhe disse, olha minha filha, você esta na fase mais complicada da sua vida tenha cuidado, não decida nada sem antes pensar. Olha minha filha, sempre vou estar perto de você. Mas olhe bem, o local em que você for pisar. Nesse momento o ancião deu um beijo na testa de Ana e desapareceu. Ana acordou muito nervosa e sem saber o que estava acontecendo com ela. Só que uma coisa ela tinha certeza do que o ancião falou pra ela era certo. Passando-se dois dias, Ana volta para praça, para se encontrar com o Dayviú. Só que Dayviú já estava lá a sua espera.

Quando, Ana chegou Dayviú lhe deu uma linda rosa vermelha, exalando um perfume o qual, Ana não conhecia, mas gostava muito. Dayviú abraçou e começou a beijar o seu rosto e a sua boca e Ana fazia o mesmo, se deliciando com as caricias do amante. Passando-se alguns minutos, Dayviú convidou Ana para se afastar daquele local o qual Ana aceitou e foram direto para um motel. Chegando ao quarto do motel, Ana não teve vergonha de nada, tirou toda a roupa e mostrou tudo o que tinha para Dayviú.
Dayviú olhando para o corpo de Ana reconheceu que Ana era o tipo de mulher que morava nos sonhos de qualquer homem, mesmo sendo maldito igual a ele. Enquanto Dayviú admirava o corpo de sua amada. Ana não perdeu tempo pulou em cima de Dayviú com seus lindos seios. Foi nesse momento que o fogo sexual do vampiro veio átona. Nesse momento Dayviú mostrou para Ana toda a força da sedução e do pecado, onde paixão é a comandante de tudo.

Ana era uma cobra insaciável por sexo. Dayviú conhecendo a força sexual de Ana! Mostrou-lhe todos os prazeres que o sexo proporciona na vida de uma mulher. Enquanto Ana se considerava uma deusa do sexo e do prazer, na vida do vampiro. Dayviú por alguns momentos pensou em acariciar Ana para depois morder seu pescoço sugar o seu sangue e depois ir embora, e nesse momento Dayviú começou a lamber o pescoço de Ana para depois sugar o seu sangue, só que quanto mais Dayviú lambia, mas Ana se agitava.

Dayviú olhou para Ana, e resolveu lamber todo seu corpo e para finalizar, fez sexo oral na bela Ana e sugou todo o seu liquido seminal, em troca do seu sangue e depois de tudo saíram do motel, e enquanto caminhavam pela rua, apareceram quatro assaltantes e atacaram Ana e Dayviú. Dayviu foi para cima dos assaltantes e abateu todos os bandidos em pouco tempo, e depois pegou na mão de Ana e foram embora.

Chegando à praça Dayviú se despediu de Ana e foi embora.  Dayviú seguiu uma rua deserta e mais adiante encontro um mendigo dormindo embaixo de uma marquise, e sem nenhuma piedade, Dayviú agarrou o mendigo e cravou suas presas no pescoço do coitado, e chupou todo o sangue do mendigo e foi embora. Ana em sua casa entrou para seu quarto deitou em sua cama e ficou pensando em tudo que aconteceu, entre ela e Dayviú. Ana em seus pensamentos sabia que Dayviú era um homem ágil, forte e valente e era um grande protetor, Ana se sentia muito bem ao lado do namorado que ela tinha encontrado.

Dayviú chegando ao mundo trevas entrou para a caverna, onde era sua morada, e o lugar de descanso. Quando Dayviú estava deitado, começou apensar, em como destruir Ana, sua namorada, entre um pensamento e outro, Dayviú decidiu destruir Ana fazendo sexo com ela até ela não resistir sua potencia sexual, ela ficando muito fraca, seria mais fácil destrui-la para sempre. Passando-se dois dias, Dayviú volta a se encontrar com Ana.

Quando Dayviú chegou a praça, Ana estava a sua espera, Dayviú abraçou Ana, e lhe presenteou a rosa vermelha como sempre fazia.  Depois de vários abraços e beijos, Dayviú convidou Ana para se recolher ao quarto do motel, o qual Ana aceitou o convite muito sorridente. Chegando ao quarto, Ana não perdeu tempo, foi logo tirando sua roupa. Dayviú ficou olhando para o corpo nu de Ana e veio no seu pensamento, o contrario de tudo que ele tinha pensado anteriormente. Ana não era mulher para destruir, e sim para preservar e amar. Dayviú olhou para os seios de Ana, que parecia seios de uma adolescente, firmes e bastante fartos, na boca de Ana tinha uns lábios muito sensuais, e o resto do seu corpo era décima maravilha humana.

Dayviú olhando aquela beleza de mulher em sua frente começou a ficar agitado sexualmente. O corpo de Dayviú começou a esquenta e tremer! O pênis de Dayviú bastante ereto, pedindo para penetrar em qualquer lugar. Dayviú nesse momento não perdeu tempo pulou em cima de Ana e começou a possuí-la sexualmente. Ana nesse momento despertou a serpente sexual que existe dentro de toda mulher e enrolou-se no corpo de Dayviú e mostrou quem era ela.

Dayviú utilizou todo tipo de posições sexuais que existem na mente humana, Ana nada rejeitou, reagiu com bastante profissionalismo. Quando tudo terminou, Dayviú sentiu-se derrotado, estava muito fraco. Enquanto isso Ana se sentia muito feliz e realizada, e pronta para qualquer atitude sexual que o seu namorado deseja-se.

Só que o namorado pegou em sua mão e disse que estava na hora de se retirar daquele lugar, e foram embora. Dayviú deixou Ana em sua casa e transformou-se em um grande morcego e vou para seu mundo. No caminho Dayviú resolveu procurar o seu rei para se aconselhar com ele e contar todos os seus problemas. Quando Dayviú chegou, o rei estava lhe esperando bastante mal humorado e foi logo falando para Dayviú, você se meteu com a pessoa errada, aquela jovem sua namorada, não pertence ao nosso mundo, você jamais a vencera. 

A palavra amor: Esta fora de toda ideologia do mundo dos vampiros, vá embora, e nunca mais volte para o nosso mundo desapareça daqui e nos deixe em paz. Dayviú recolheu-se para descansar em sua caverna pela ultima vez. No dia seguinte Dayviú resolveu procurar Ana e contar toda a verdade sobre sua vida e quem ele era.

Só que Dayviú tinha medo, que Ana o rejeita-se, depois de sua confição. Quando Dayviú se encontrou com Ana, disse que tinha um assunto muito sério para conversar com ela. Ana educadamente deu toda a liberdade para Dayviú contar o que quisesse. Ana não se surpreendeu com que Dayviú lhe contou. Ana sabia que Dayviú não era um homem comum, e por isso que o amava tanto. Quando Dayviú terminou sua confição perguntou para Ana, você quer ir embora comigo? Ana olhou para Dayviú, e respondeu. 

Para onde vamos? Dayviú lhe respondeu! Em algum canto do universo, existe um lugar para nós dois, esqueça todos os problemas que existem aqui na terra, e vamos seguir a luz das estrelas, e a força da lua cheia!
Nesse momento Ana olhou para Dayviú e perguntou, você sabe o que esta dizendo? Dayviú lhe respondeu que sim, e disse mais olha Ana! Eu vou proteger você e você vai me proteger eu vou te amar e vou ser amado por você, e assim seremos felizes por toda a eternidade. Quando Ana ouviu essas palavras de Dayviú simplesmente abraçou seu amante deu vários beijos em seu rosto e disse que precisava de dois dias para pensar, nesse momento Dayviú se retirou. Ana foi embora para sua casa e deitou-se em sua cama, e ficou pensando em tudo que Dayviú lhe falou.
Quando Ana dormiu foi logo sonhando que estava sozinha em um deserto e nesse momento Ana se lembrou do ancião que tinha aparecido em um dos seus sonhos. Só que ele não estava ali e Ana precisava de seus conselhos para decidir seu destino, mais foi nesse momento que o ancião apareceu, ele estava em pé em cima de uma pedra vestido com um manto branco muito bonito.

Nesse momento Ana ajoelhou-se aos seus pés e pediu que lhe ajudasse. Nesse momento o ancião disse para Ana. Olha Ana você é livre para fazer o que você quiser, siga o seu coração, e eu vou estar sempre perto de você. E nada de mal vai acontecer com você. Nesse momento, Ana olhou para aquele ancião tão bonito! E lhe perguntou: Quem é você? E como é seu nome?.... Nesse momento o ancião fechou o semblante do seu rosto, levantou o seu bastão apontando para o deserto, e disse, em voz alta. Ana eu sou aquele que tem o poder de apagar um vulcão para sempre, eu sou aquele que tem a força de dominar qualquer tipo de furacão, eu sou aquele que tem o poder de acalmar as tempestades e as ondas do mar. Olha Ana eu sou o ontem, o hoje e o amanhã, na vida de todos os seres humanos!. Esse é meu nome Ana. Quando o ancião terminou de falar essas lindas palavras para Ana Transformou-se em uma toxa de luz incandescente e foi embora. Nesse momento Ana acordou com muitas lágrimas nos olhos, e com uma grande confusão de pensamentos em sua cabaça.

Só que nesse momento, Ana tinha decidido seu destino, Ana não podia mais viver sem Dayviú, ele era o homem certo de sua vida, Dayviú era o único que tinha tara para apagar o seu fogo sexual e lhe fazer feliz. Terminado o prazo, Dayviú apareceu no lugar de sempre, e Ana já estava lá a sua espera. Dayviú chegou dirigindo um lindo carro, que com certeza tinha tomado de alguém. Dayviú saindo do carro foi ao encontro de sua amada, que estava a sua espera.

Dayviú abraçou Ana, e disse esta pronta para ir comigo? Ana lhe respondeu que sim, Dayviú delicadamente abriu a porta do carro para Ana entrar. Depois de tudo saíram em busca do caminho que Ana não conhecia, mas Dayviú sabia de tudo. Dayviú apesar de ser um homem maldito, e habitar no Reino das Sombras, tinha muito conhecimento sobre os planetas e as estrelas do universo, foram baseadas nesse conhecimento, que Dayviú resolveu levar Ana com ele para morar em algum lugar onde haja paz e felicidade.

Dayviú viajando no carro com sua amada em alta velocidade colidiram com um poste, e foi o impacto da batida que fez o casal de amantes, se desmaterializarem, e foi nesse momento que Dayviú e Ana se transformaram em uma grande tocha de luz, e seguiram o caminho das estrelas em busca da felicidade eterna.


Postado por: Francisco Caetano (Místico)
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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A dama de vermelho

A fase mais complicada da nossa vida, sempre acontece na juventude, quando somos jovens. Nossa cabeça é cheia de fantasias. Sonhamos, com coisas que jamais realizamos. Mais mesmo assim sonhamos! Os rapazes sonham encontrar a namorada mais bonita do pedaço para fazer inveja aos amigos. As moçinhas vão muito além. Os desejos delas é encontrar o rapaz mais bonito, e de preferência que tenha um carro para passear com ele. E fazer inveja para suas amigas. Só que o destino ou o amanha. Nos guia por caminhos diferente, o qual nunca imaginamos. Na minha juventude, não fui diferente de ninguém, tinha os mesmos, costume dos outros e os mesmos desejos e as mesmas fantasias.
Todos os finais de semana, ao anoitecer eu vestia a melhor roupa que tinha. E usava o melhor perfume da época. E saia para as boates em busca das garotas mais bonitas da região, minhas paqueras eram infalíveis. Eu não errava um bote, e sempre conseguia a namorada que queria para os finais de semanas, e a semana seguinte eu estava lá, em busca de outra garota, se possível mais bonita que a anterior!
Só que o amanha coloca armadilha no nosso caminho, o qual nós não conseguimos escapar. Certa vez, cheguei à boate e fiquei olhando, para todas as garotas, que estava presente, naquele dia tinha uma garota diferente das outras, e como eu gostava de novidades, logo me aproximei dela, e logo vi que um bom final de semana para mim estava garantido. Ao me aproximar dela, conheci que ela era diferente das outras garotas. Que eu era acostumado a encontrar.
Olhei para o perfil dela! E vi que tudo era diferente ela usava um vestido vermelho, que tinha um decote exorbitante, o qual os meus olhos ficaram atraído para tudo que decote mostrava. Nesse momento fiquei quieto esperando o momento certo, para da o bote, e logo o momento chegou, a banda começou a tocar uma música apaixonada, não perdi tempo, logo tirei ela para dançar, o qual ela aceitou sem nada dizer como recusar. Quando terminou a música que estávamos dançando, logo começou a tocar outra e nós continuamos dançando e eu não perdia tempo, sempre falando nos ouvidos dela. O que eu queria fazer, ela simplesmente sorria para mim usando um gesto de que estava tudo bem.
Quando o baile terminou saímos da boate, andamos alguns metros e paramos. Olhei para ela e pedi um beijo o qual ela aceitou. Foi nesse beijo que senti que estava perdido e apaixonado por ela. Ficamos meia hora grudados um ao outro.  E não pensava em desgrudar tão cedo. Só que ela me disse que tinha que ir embora, perguntei se ela queria que eu a acompanhasse ate sua casa, ela me disse que não. Ela morava próxima de onde estávamos. Você não quer passar o resto da noite comigo em meu cafofo? Ela me disse que não, quem sabe no próximo encontro!
Quando nós nos encontramos novamente? Ela me respondeu no próximo final de semana! E a seguir foi embora. Nesse momento fiquei parado olhando! Até ela sumir na curva da estrada. E nesse momento resolvi me retirar e seguir em busca do meu cafofo. Quando em casa tirei a roupa e fui a banheiro tomar banho. Após banho, me deitei e fiquei pensando em tudo que tinha acontecido.
Só que a partir daquele momento eu estava me sentido uma pessoa frágil perante o encanto daquela mulher.
Durante a semana não conseguia trabalhar direito, não conseguia me concentrar no que eu fazia. Aquela mulher não saia do meu pensamento. Eu estava totalmente fascinado por uma pessoa que nem conhecia direito! Mais mesmo assim eu lutava contra a minha obsessão de retirar aquela mulher do meu pensamento, só que eu não conseguia. Aquela mulher tinha entrado em mim, estava dia e noite machucando meu coração.
Chegando o final de semana, cedo comecei a me cuidar, tomei banho, vesti a melhor roupa que tinha me perfumei todo e logo a seguir fui para boate para me encontrar com aquela mulher que eu considerava a bela da noite. Quando cheguei à boate ela estava lá, a minha espera. Quando á vi meu corpo ficou tremendo, minhas pernas também. Mas fiz de tudo para me controlar, ela quando me viu veio ao meu encontro me ofertando um sorriso de mulher apaixonada. Sem pensar muito, dei três passos em direção a ela e fui logo me abraçando com ela e beijando-a e ela me retribuiu da mesma maneira.
Começamos a dançar só que minha vontade não era de dançar com ela. E sim levar ela para algum canto e satisfazer o meu desejo, que era de acariciar ela e satisfazer a minha vontade, que era possuí-la como mulher, mais logo me controlei e continuamos a dançar. Quando o baile terminou! Fui logo perguntando vamos para o meu cafofo?... Ela de imediato me disse que sim. Como eu morava perto da boate, fomos a pé, e chegamos. Quando entramos no cafofo, Ela olhou tudo em volta de si, e se agradou de tudo que viu. Sem conversar muito ela sentou-se na cama e olhou para mim!  Com o olhar de que estava me convidando para fazer o mesmo.
E foi o que eu fiz e logo começamos a se abraçar e a se beijar, passando-se alguns, minutos, me levantei e comecei a tirar minha roupa e ela fez mesmo. Quando ela tirou toda a sua roupa deitou-se, na cama e ficou a minha espera quando olhei, e a vi sem roupa, disse a mim mesmo. Isso não é uma mulher! E sim! Uma obra de arte, e sem pensar muito, me deitei ao lado dela e comecei a beijar todo seu corpo, e ela simplesmente soltava alguns gemidinhos como resposta de tudo que eu estava fazendo. Foi nesse momento que comecei a passar a língua no bico de suas tetas, ela reagia com gemidos maiores. Eu conhecendo que ela estava bastante excitada. A seguir coloco minha mao em sua intimidade, e senti que a mesma estava bastante umida, à espera de minha penetraçao, e foi o que fiz a seguir.
Foi nesse momento que despertou dentro de mim o instinto sadico que eu não conhecia, so que ela fez a mesma coisa e ficou elas por elas. Quando terminamos eu estava muito cansado e ela tambem. Passando-se alguns minutos, ela olhou para mim e sorriu, e depois deitou seu torax em cima do meu peito e começou a me beijar, e eu não conseguia  resistir aos seus carinhos. E começou tudo novamente ao amanhecer ela tomou banho vestiu sua roupa e disse que ia embora, e nós voltavamos a se encontra no proximo final de semana, no mesmo local de sempre, e foi embora. Logo em seguida me levantei me sentindo muito fraco, o meu corpo parecia que estava todo quebrado, cheio de marcas no pescoço, mas tudo bem.
Fiz o que tinha vontade de fazer, e com certeza ela tinha gostado tambem. Começando a semana voltei ao meu cotidiano de sempre. Só que a noite para mim era um terror, eu não conseguia tirar ela do meu pensamento.
O pior de tudo, é que  quando ia ao banheiro, o meu pensamento era muito forte, e logo eu fazia o que eu não gostava de fazer e para me livrar um pouco da imagem dela que em todos os momentos, estava no meu pensamento, eu nem sabia mais nem quem eu era!. Se era um apaixonado por ela ou, estava maluco, e chegei a conclusão que eu estava perdido
dentro de mim mesmo.No terceiro encontro que tivemos, fomos alem da imaginaçao! Quando enconttramos no cafofu, nós pareciamaos dois animais. Eu perdi e a vergonha, ela tambem e fizemos uma ruma de safadezas e nem minha cama aguentou. E se partiu. Só que continuamos assim mesmo. Entre, eu e ela, estava a cor do pecado e a  felicidade da paixão.  Ao amanhecer do dia, ela tomou seu banho, vestiu sua roupa, abriu a porta a olhou para mim, e disse até o proximo encontro. Nesse momento fiz um gesto carinhoso, para ela, ela sorriu e foi embora.
Nesse momento fiquei pensando em tudo que tinha acontecido!. Só que de uma coisa eu tinha ceteza, so tinha ido embora  o corpo dela a sua alma, tinha ficado dentro de mim,me atormentando dia e noite. A semana começou e voltei ao meu cotindiano. Trabalhando e me preparando para o proximo encontro, quando chegou o final de semana fiz o meu dever de sempre, me arrumei fiquei bem bonito, com a intenção de agradar cada vez mais a dama de vermelho. Quando cheguei na boate ela não estava la. Nesse momento meu coração ficou batendo mais forte e impaciente tomou conta de mim. Fiquei andando, de um , lado para outro. E nada dela chegar. Nesse momento a angustia tomou conta de mim. E a única coisa que tinha que fazer era ir embora! E foi o que eu fiz.
Quando cheguei em casa, só uma coisa me restava fazer, passar o resto da noite chorando, sem entender o que tinha acontecido com ela. Na segunda feira não fui trabalhar. Na terça tambem não. Só fui conseguir dormir de quarta para quinta feira. Quando comecei a dormir fui logo sonhando com ela, no sonho ela estava linda, como nunca a tinha visto, ela chegou perto de mim, pegava na minha mão e dava um beijo na minha testa, e me convidava para ir até a casa dela. Saimos andando e logo chegamos em uma praça ela sentou-se em um banco e pediu que eu me senta-se tembem, e foi o que eu fiz. Nesse momento eu perguntei paraela onde é sua casa? Aqui onde estamos sentados. Nesse momento eu me levantei, olhei para o lado e descobri que estavamos em um cemitéiro!. E o banco que estavamos sentado. Não era um banco. E sim um tumulo.
Nesse momento ela olhou para mim, expressando muita triesteza e me disse que ia embora. Depois deitou-se em cima do tumulo e foi desaparecendo, até sumir de vez. Nesse momento eu tive um susto muito grande, e me acordei!. Chorando muito e solussando sem parar!. Os meus olhos estavam afogados nas lágrimas da paixão que eu tinha pela à dama de vermelho. Passei vários dias pensando em tudo que tinha acontecido comigo.
Só que a resposta para todo acontecido estava dentro de mim. Todo o efeito! Tem  uma causa. E o que causou tanto sofrimento, sobre minha pessoa?..  Só quem podia responder, esta pergunta era o eu como gestor psiquico, administrador do meu intelecto dos códigos de minha inteligencia.
Só que administrador , intelecto. Foi cruel em me responder, a causa do meu sofrimento, e disse para mim, voce lembra! O desepero que voce dava para as lindas meninas que voce conquistava e depois, despresava? Pois é, foi o mesmo desespero que a dama de vermelho deu para voce !.. As lágrimas que voce derramou pela dama de vermelho? Foram as mesmas lágrimas que voce as fez. As suas namoradas derramarem quando voce as despresava.
Voce se encontrou com A Dama de Vermelho, na encruzilhada da vida.  Ela veio mostrar para voce, o que voce não era, o cara que imaginava ser!.
A dama de vermelho. Pintou e bordou em cima de voce, depois, foi embora. Entenda uma coisa! Todas as pessoas tem o direito de escolher o que plantar. Só que a colheita é obrigatória.

E serás assim até o instante final.                    
Não serás ferida.
Porque é cura.
Não será dor.
Porque é prazer,
Não serás culpa.
Porque ES vidas
Não será certeza
Porque ES abismo...



Perdoe-me
Por não te entender.
Sou assim mesmo.
A única coisa que,
Consigo entender
Com relação a você?
É que eu nasci de você.
Vivo com você.
Eu amo você.
E se for necessário morro por você...

Postado por: Francisco Caetano (Mistico)